"Quando o novo texto se reporta aos pacientes crônicos e irrecuperáveis entra em detalhes da maior importância. Por exemplo: "O médico não pode abandonar o paciente por ser este portador de moléstica crônica ou incurável, mas deve continuar a assisti-lo, ainda que somente para mitigar o sofrimento físico ou psíquico, ajudar ou confortar"".
Autor: Carlos Gentile de Mello
A Medicina e a Realidade Brasileira. Rio de Janeiro: Achiamé; 1983 (Série Saúde e Realidade Nacional, vol. 4
Nenhum comentário:
Postar um comentário