Artigo importante atualizando o debate sobre a pseudodeterminação
hereditária dos ditos transtornos mentais. O artigo atualiza aquelas
posições que se levantaram contra "Not in our genes" de Richard
Lewontin, Steven Rose e Leon Kamin e as demole como fizeram os
primeiros.
- Resumindo: não serve para identificar doenças (a
menos naqueles casos sindrômicos onde a relação é inequívoca), não serve
como terapêutica individual nem tampouco para o planejamento da saúde
pública. Em tese, de que vale?
" In all cases, they refuse to
consider that a very plausible interpretation of the “striking” (non)
finding is that genes “for” common disorders phenotypes have not been
found because they do not exist"
De Bruno Carvalho.
https://www.independentsciencenews.org/wp-content/uploads/2013/05/chaufanjoseph-missing-heritability.pdf
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