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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O problema com o modelo médico

I think understanding mental suffering as a part of natural challenges of human life cycle restores the sense of control of own life or actions. The inclusion of suffering in human basic drama and in culture gives a way of thinking it as a open process in construction of own life and not as a closed life of organic deficiency without alternative possibilities. The historicity is restored and it shows how the problems are originated and maintained in an environment. The organic deficiency theory gives no room to this historical understanding and closes all possibilities that would be otherwise perceived. The person then loses resilience when internalizes an disease model.
Eu acho que o sofrimento mental compreendido como parte dos desafios naturais do ciclo da vida humana restaura o senso de controle da própria vida ou ações. A inclusão do sofrimento no drama humano básico e na cultura oferece um modo de pensar como um processo aberto da construção da própria vida e não como uma vida fechada de deficiência orgânica, sem possibilidades alternativas. A historicidade é restaurada e mostra como os problemas são originados e mantidos em um ambiente. A teoria deficiência orgânica não dá nenhum espaço para esse entendimento histórico e fecha todas as possibilidades que seriam percebidos de outra forma. A pessoa, então, perde resistência quando interioriza um modelo de doença.

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