Não faz sentido ficar trocando de psicofármacos com o mesmo tipo de mecanismo de funcionamento e dizer que alguns resolvem problemas e outros não. O que muda é o perfil de efeitos colaterais apenas. Medicamentos de mecanismos parecidos tem os mesmos efeitos.
Principalmente porque a troca de psicofármacos acompanha acontecimentos da vida e o tratamento psicossocial. Como isolar os fatores que explicam uma melhora? Atribuir aos psicofármacos ou a falta dele é um raciocínio pouco científico pois não isola os fatores psicossociais.
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