Correlação coincidente
Psiquiatras biológicos cometem esse erro de raciocínio ao interpretar o que acontece no ambiente em relação a ajustes de drogas psicoativas.
Se acontece depois é necessariamente causado pelo o que vêm antes.
Isto é, se confrontou a família enquanto estava sem droga psicoativa logo a causa foi desequilíbrio químico.
Exemplo:
O galo sempre canta antes do nascer do Sol. Logo, o Sol nasce porque o galo canta.
Estrutura lógica
* Ocorreu A, e depois ocorreu B.
* Logo, A é a causa de B.
Post hoc ergo propter hoc
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A expressão latina post hoc ergo propter hoc ("depois disso, logo causado por isso") é o nome de uma falácia lógica, também conhecida como correlação coincidente, que consiste na ideia de que dois eventos que ocorram em sequência cronológica estão necessariamente interligados através de uma relação de causa e efeito[1].
Post hoc ergo propter hoc é um erro especialmente tentador, porque de fato a sequência temporal parece ser parte integrante de causalidade[2][3]. Entretanto, a falácia está em chegar a uma conclusão baseada unicamente na ordem dos acontecimentos, ao invés de tomar em consideração outros fatores que possam excluir, ou confirmar, tal conexão.
Estrutura lógica
* Ocorreu A, e depois ocorreu B.
* Logo, A é a causa de B.
Nas circunstâncias em que B é indesejado, a falácia toma a forma de "Evitando que A aconteça, B não acontecerá".
Exemplos
* O galo sempre canta antes do nascer do Sol. Logo, o Sol nasce porque o galo canta.
* Uma pessoa se muda para uma república. O fogão da república passa a apresentar problemas. Os antigos moradores da república então dizem: "Nós nunca tivemos problemas com o fogão até que você se mudou para cá. Logo você é a causa desse problema."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Post_hoc_ergo_propter_hoc
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