Esse modelo percebe a pessoa portadora de uma patologia. Ou seja, primeiramente está a
deficiência da pessoa, e ela é relegada a um papel passivo de paciente. É um modelo de
deficiência que busca um “padrão de normalidade”, de funcionamento físico, intelectual e
sensorial. Este modelo indica que a pessoa com deficiência será dependente enquanto se
busca a cura, o que pode nunca acontecer. O modelo vê a deficiência como um estado trágico
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que ninguém, em sã consciência, gostaria de preservar, sem considerar as barreiras sociais,
atitudinais e ambientais que envolvem essa condição (BONFIM, 2009. p. 41).
http://www.espanholacessivel.ufc.br/modelo.pdf
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