Menu

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Em nome de quem?

Ambas as implicações só podem aumentar a crescente inquietação das comunidades de usuários, dos profissionais e dos serviços quanto ao estado empobrecido da pesquisa sobre a retirada de medicamentos psiquiátricos. Onde tal pesquisa existe, ela é dispersa e mínima (e sua metodologia é para minimizar os efeitos da retirada). E onde tal pesquisa exerce influência, parece que o faz menos em nome dos pacientes (cuja retirada muitas vezes carece de reconhecimento e apoio adequados) do que daqueles que promovem, defendem ou sempre prescrevem amplamente essa classe de psicofármacos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário