Num texto chamado “Comparando o Cérebro com Máquinas” , D, M. MacKay17 argumenta assim:
“Se eu disser que um sinal de um anúncio elétrico é ‘nada além de’ um determinado arranjo de lâmpadas e fios, posso estar dizendo uma de duas coisas: (1) dizendo que um eletricista poderia fazer uma relação completa de todo o material e poderia acabar a relação , sem mencionar *o anúncio}. Isso é verdade. (2) Ou posso estar dizendo que , já que não há mais nada a acrescentar à relação do eletricista, não existe um anúncio ali. Isso é um erro de reducionismo . Consiste em confundir o exaustivo com o exclusivo. A relação de material do eletricista é exaustiva, pelo menos no sentido em que poderíamos construir uma réplica perfeita. Mas a avaliação do eletricista e a avaliação do anunciante sobre ‘tudo que existe ali ' não são mutuamente exclusivas. O anúncio não é algo a ser acrescentado numa falha da relação do eletricista. E algo que encontramos quando começamos tudo de novo descrevendo o que existe ali em outra linguagem complementar ”
Skinner. Do livro Contingências de reforço
Nenhum comentário:
Postar um comentário