Silveira 14 também faz referência ao uso dos benzodiazepínicos como terapêutica para mulheres nervosas, e mostra que “ao menos na perspectiva das pacientes e seus familiares, a medicalização de problemas sociais tem funcionado como solução para o médico, pois as pacientes, a despeito do uso
de calmantes, continuam a ter crises” (p.80).
Experiências de desinstitucionalização na reforma psiquiátrica brasileira: uma abordagem de gênero
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