A abordagem alternativa proposta por Ullmann e Krasner (1969), se contrapõe ao modelo médico na medida que propõe que o comportamento anormal não é patológico. Ela muda o papel do conteúdo da queixa em relação ao terapeuta. Mesmo que a verbalização do cliente descreva o que ele acredita ser patológico, para o terapeuta não se trata de descrições que venham a desvendar algo patológico que esteja dentro dele. Sant ’Anna,1994a, 1994b, 1995) propõe que a descrição de algo problemático pode merecer a mesma atenção do terapeuta do que a descrição de algo não problemático.
Uma prática clínica voltada prioritariamente à normalidade
Claúdia Barbosa
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