Tais resultados são sustentados por algumas pesquisas feitas com imagens de exames de tomografia por emissão de pósitrons (PET) e imagens de ressonância magnética (MRI) que demonstraram alterações do fluxo sanguíneo em algumas áreas específicas do cérebro em pessoas diagnosticadas como esquizofrênicas. Porém, essas alterações não evidenciam serem a causa do transtorno, mas sim a consequência do mesmo. Ainda assim, a medicina psiquiátrica os considera e os trata como ‘doenças mentais’ (Britto, 2004, 2005). Ainda mais, se a esquizofrenia afetasse o cérebro, ela não seria descrita como ‘doença mental’, mas cerebral (Britto, 2004).
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