É comum o discurso de que não acreditar que os diagnósticos psiquiátricos são uma entidade biológica deficiente é radicalismo. Isso porque a maioria defende esse tipo de posição. Mas não é questão de encontrar um meio-termo filosófico entre defesa do modelo excessiva e crítica excessiva nem de encontrar compatibilidade ou acordo entre diferentes áreas. É uma questão de resultados empíricos ou científicos negativos (empiria).
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