A grande maioria dos médicos erra no cálculo de riscos por não ter um bom domínio do raciocínio bayesiano. A proporção do erro é grande: de 90% a 9% ou 2%. O risco correto seria muito menor. O que pode levar a danos por intervenções desnecessárias. A proposta das frequências naturais torna esse cálculo mais intuitivo. Até crianças de 10 anos acertam.
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