Para o professor de comunicação da ECA-USP e autor da pesquisa
“Datacracia: a vida na interface”, Luli Radfahrer, a possibilidade da
criação de perfis dos consumidores está entre as consequências mais
graves. “Uma pessoa pode não ser contratada pelos dados de saúde dela,
mesmo que esses dados sejam coisas efêmeras ou que não as afetem de
fato”, comentou.
Ele aponta que o uso indiscriminado de dados
sensíveis e médicos podem aprofundar discriminações de forma um tanto
quanto distópica. Pode ir desde o aprofundamento do Score de Crédito até
a negação de vagas específicas de emprego a pessoas com determinadas
condições médicas.
https://www.vice.com/pt_br/article/9kzbx5/por-que-farmacias-insistem-para-ter-seu-cpf
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