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quarta-feira, 18 de março de 2020

PSICOLOGIA NÃO PRECISA SER UMA CIÊNCIA CEREBRAL

Atividade:
POR QUE A PSICOLOGIA NÃO PRECISA SER UMA CIÊNCIA CEREBRAL?
(Comunicação Oral)
Trabalho: POR QUE A PSICOLOGIA NÃO PRECISA SER UMA CIÊNCIA CEREBRAL?
Autor (es):
LUIZ HENRIQUE SANTANA

Resumo: Os recentes avanços na psicologia cognitiva e na neurociência se reconstruíram algumas discussões clássicas sobre o papel de um aparelho ou função psíquica internalizada supõe-se que o indivíduo e a bruxa sejam derivados de uma atividade cerebral. Um histórico argumento para a ascensão do discurso mental-interno para uma explicação do comportamento fenômenos foram discutidos em publicações recentes de pesquisas brasileiras. Contudo, a revolução de dados neurocientíficos e técnicas de intervenção baseadas em perspectiva computacional do sistema nervoso central requerem uma retomada da análise de o papel das variáveis ​​biológicas na explicação do comportamento. Desta forma, este trabalho de resgate alguns tópicos recentes discutidos em periódicos específicos do behaviorismo radical como filosofia para destacar os principais argumentos de um analista de comportamento quando questionado sobre a autonomia explicativa de uma dimensão comportamental para fenômenos psicológicos. Com prerrogativa, é necessário relembrar a impossibilidade de considerar o comportamento como produto final de ações internalistas, privadas e autogerenciadas do sujeito, sem tentativa do papel crítico dos órgãos - como um buraco e não apenas como um órgão, cérebro - história de exposição a contingências de seleção, aqui consideradas por filogenético, ontogenético e cultural. Reconhece-se a necessidade de mais estudos conclusivos sobre o papel da fisiologia no controle e determinação do comportamento tomado como um fenômeno relacional. Caso contrário, concluímos com a reafirmação da autonomia de uma ciência do comportamento em referência à sua irredutibilidade à fisiologia.

Palavras-chaves: Análise Comportamental, Mentalismo, Fisiologia, Neurociência

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