Seria interessante investigar atitudes e comportamentos diferentes do paciente psiquiátrico, da sociedade e familiares em situações nas quais um paciente psiquiátrico está tomando psicofármacos e quando não está tomando psicofármacos. Certamente os conceitos formados (classificação das características do organismo, comportamentos e situações) são diferentes nas duas situações e o repertório comportamental ativado também é diferente (comportamento discriminativo). Portanto a abstinência não é apenas abstinência ou recaída (como os psiquiatras entendem) mas também se comportar diferente.
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