Em resumo - o mito - de feitiçaria ou de doença mental - atua como uma imagem justificatória e retórica para o grupo e para o indivíduo. O mito, nas palavras de Bronislaw Malinowski, "pode ligar-se, não apenas à magia, mas a qualquer forma de poder social ou aspiração social. É sempre usado para explicar deveres e privilégios extraordinários, grandes desigualdades sociais, grandes responsabilidades de posição, tanto da elevada quanto da baixa". 28
Fabricação da loucura (p. 153) - Thomas Szasz
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