Os efeitos dos estimulantes para TDAH, numa perspectiva de farmacologia comportamental, se baseiam no efeito paradoxal dos estimulantes no comportamento, o que significa que comportamentos concorrentes com a atividade desejada de ficar parado, não incomodar e se concentrar em tarefas sem graça são paradoxalmente suprimidos. Esse é o tal do efeito no conceito supercientífico de mente/cérebro (funções executivas).
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