Utilizar nomes ou variáveis nominais de diagnósticos para definir tratamentos padrão para grupos na medicina é bastante impreciso e foge ao raciocínio experimental de intervenções em termos de variáveis bem identificadas e definidas. Os nomes de diagnósticos num raciocínio experimental devem ser substituídos por respostas fisiológicas e orgânicas isoladas sob efeito de variáveis independentes ou causais.
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