A crítica econômica à circulação de dinheiro no tratamento do autismo em parte tem relação com o financiamento público. No entanto, discutir o que deve ser subsidiado não é mera questão político-ideológica e de interesse de grupos. Além disso, discutir a ciência no tratamento do autismo a partir de economia não isenta grupos de interesse de estarem "seguindo o dinheiro" e de provar que suas práticas tem resultados demonstrados inequivocamente e não apenas pela defesa de discursos políticos populares, bonitos e convenientes. Esse tipo de procedimento de avaliação de teorias e práticas em saúde expõe o público a prejuízos advindos de grupos cujo objetivo principal é conquistar espaço dentro do Estado.
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