Geralmente são omitidas informações sobre as inúmeras e diversificadas alterações biológicas que o uso de psicofármacos ocasionam com o pretexto de evitar a não adesão aos psicofármacos. No entanto, a quantidade de processos biológicos que os efeitos sistêmicos e não específicos dos psicofármacos alteram negativamente descritos em artigos científicos é interminável a ponto de nenhuma pessoa e nem médicos psiquiatras e de outras especialidades ter condições de estar a par de maior parte da literatura científica. Se for adicionado um interesse por tratamentos não farmacológicos na saúde mental e na saúde geral a quantidade e complexidade de conhecimento necessário ainda aumenta consideravelmente. Por isso, os tratamentos amplamente acessíveis geralmente são simplificações dos processos biológicos e sociais de saúde e doença e isto implica em redução do potencial de saúde realizável pragmaticamente pelo sistema de saúde de forma sistemática.
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