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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Não se prender ao diagnóstico

Mas é necessário também – e principalmente – a compaixão para não deixá-los presos nos diagnósticos.

O diagnóstico serve somente ao profissional de saúde mental, não ao paciente. Dizer que ele é um bipolar ou um esquizofrênico não ajuda em nada! Na verdade, acaba prejudicando a situação pois isso acaba reduzindo o sujeito à sua condição. Podemos ver em vários filmes – como Patch Adams – que muitas vezes o médico (e generalizo aqui para o profissional de saúde mental) pode tratar o paciente como sendo só sua condição, ao invés de vê-lo como um sujeito.

Leia o texto original aqui http://pablo.deassis.net.br/2013/02/a-psicofobia-e-o-diagnostico-em-saude-mental/

O diagnóstico serve somente ao profissional de saúde mental, não ao paciente. Dizer que ele é um bipolar ou um esquizofrênico não ajuda em nada! Na verdade, acaba prejudicando a situação pois isso acaba reduzindo o sujeito à sua condição. Podemos ver em vários filmes – como Patch Adams – que muitas vezes o médico (e generalizo aqui para o profissional de saúde mental) pode tratar o paciente como sendo só sua condição, ao invés de vê-lo como um sujeito.

Leia o texto original aqui http://pablo.deassis.net.br/2013/02/a-psicofobia-e-o-diagnostico-em-saude-mental/

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