O fragilista se apaixona pela “ilusão soviética de Harvard”, a superestimação (não científica) do alcance do conhecimento científico. Devido a essa ilusão, ele é o que se chama de um racionalista ingênuo, um racionalizador, ou, às vezes, apenas um racionalista, por acreditar que as razões por trás das coisas lhe são automaticamente acessíveis.
Em suma, o fragilista (planejamento médico, econômico, social) é aquele que faz você envolver-se em políticas e ações, todas artificiais, nas quais:
- os benefícios são pequenos e visíveis, e
- os efeitos colaterais são potencialmente graves e invisíveis.
o fragilista médico, que nega exageradamente a capacidade natural do corpo para se curar, e prescreve medicamentos com efeitos colaterais potencialmente muito graves;
o fragilista psiquiátrico, que medica crianças para “melhorar” sua vida intelectual e emocional;
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