A medicina defensiva esclarece muita coisa. Provavelmente seja o principal motivo pelo qual as práticas são engessadas. A impassividade do médico perante os pacientes menos aderentes, o excesso de internações, o excesso de tratamentos preventivos, as doses altas e os coquetéis. Não tratar é um risco jurídico maior do que tratar tudo que vem pela frente. Os médicos não têm obrigação jurídica de considerar tratamentos de vanguarda e por isso seria necessário modificar as diretrizes oficiais e isso leva décadas.
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