As experiências de
Eva, Daniel, Nilza, Roger e de outros/as interlocutores/as demonstraram que a
possibilidade de ocupar o lugar de sujeito aparece em determinados contextos,
onde determinadas configurações são possíveis e desaparece em outros, onde
o sujeito tido como “louco/a”, e enunciado como tal, perde o lugar, a voz e a
possibilidade de emergir.
Sujeitos e(m) experiências: estratégias micropolíticas no contexto da reforma psiquiátrica no Brasil
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