Limitações da psiquiatria biomédica Controvérsia entre psiquiatras farmacológicos e reforma psiquiátrica Psiquiatria não comercial e íntegra Suporte para desmame de drogas psiquiátricas Concepções psicossociais Gerenciamento de benefícios/riscos dos psicoativos Acessibilidade para Deficiência psicossocial Psiquiatria com senso crítico Temas em Saúde Mental Prevenção quaternária Consumo informado Decisão compartilhada Autonomia "Movimento" de ex-usuários Alta psiquiátrica Justiça epistêmica
Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)
Essa avalanche de informações e conhecimento relacionada à saúde e despejada todos os dias sobre os indivíduos sem a menor cerimônia varia muito em termos de objetividade e credibilidade. Porém, é preciso admitir que ela consegue atrair cada vez mais a atenção pública para assuntos de saúde - e muda o relacionamento tradicional entre médicos e pacientes, encorajando os últimos a exercer uma atitude mais participativa na relação.
Ironicamente, enquanto os pacientes conquistam mais acesso às informações sobre saúde, os médicos têm cada vez menos tempo para estudar as últimas descobertas científicas ou para ler publicações da área - on-line ou não -, e mesmo para se comunicar adequadamente com especialistas de áreas relevantes e/ou com os próprios pacientes.
Além disso, enquanto os médicos precisam dominar conhecimentos sobre as diferentes condições de saúde de um grande número de pacientes cujos rostos eles mal conseguem lembrar, um paciente instruído, com acesso à internet, pode, na verdade, ter lido uma pesquisa mais recente do que o médico sobre sua doença específica.
Os pacientes chegam ao consultório com paginas impressas contendo o material que pesquisaram na internet, fotocópias de artigos da Physician's Desk Reference, ou recorte de outras revistas e anuários médicos. Eles fazem perguntas e não ficam mais reverenciando a figura do médico, com seu imaculado avental branco.
Aqui as mudanças no relacionamento com os fundamentos profundos do tempo e conhecimento alteraram completamente a realidade médica.
Livro: Riqueza Revolucionária - O significado da riqueza no futuro
Aviso!
Aviso!
A maioria das drogas psiquiátricas pode causar reações de abstinência, incluindo reações emocionais e físicas com risco de vida. Portanto, não é apenas perigoso iniciar drogas psiquiátricas, também pode ser perigoso pará-las.
Retirada de drogas psiquiátricas deve ser feita cuidadosamente sob supervisão clínica experiente. [Se possível] Os métodos para retirar-se com segurança das drogas psiquiátricas são discutidos no livro do Dr. Breggin: A abstinência de drogas psiquiátricas: um guia para prescritores, terapeutas, pacientes e suas famílias.
Observação: Esse site pode aumentar bastante as chances do seu psiquiatra biológico piorar o seu prognóstico, sua família recorrer a internação psiquiátrica e serem prescritas injeções de depósito (duração maior). É mais indicado descontinuar drogas psicoativas com apoio da família e psiquiatra biológico ou pelo menos consentir a ingestão de cápsulas para não aumentar o custo do tratamento desnecessariamente.
Observação 2: Esse blogue pode alimentar esperanças de que os familiares ou psiquiatras biológicos podem mudar e começar a ouvir os pacientes e se relacionarem de igual para igual e racionalmente.
A mudança de familiares e psiquiatras biológicos é uma tarefa ingrata e provavelmente impossível.
https://breggin.com/the-reform-work-of-peter-gotzsche-md/
quarta-feira, 31 de maio de 2017
BIPOLAR DISORDER: Much of what you have heard is untrue
https://www.linkedin.com/pulse/bipolar-disorder-much-what-you-have-heard-untrue-terry
segunda-feira, 29 de maio de 2017
“Mental Illness” Symptoms as Extensions of Strategic Social Behaviour: The Case of Multicultural Mental Health
http://www.rivistadipsicologiaclinica.it/ojs/index.php/rpc/article/view/438
“Mental Illness” Symptoms as Extensions of Strategic Social Behaviour: The Case of Multicultural Mental Health
Bernard Guerin, Pauline Guerin
Abstract
To better analyse transcultural mental health issues, a model of
social relationships is presented that allows more complex formulations
of the differences between some western social strategies and those of
non-western, or collectivist groups. This requires more lengthy and
detailed observations of clients and their communities whether or not
the particular version of analysis presented here is accepted. An
example is given of low self-efficacy in depression and how different
contexts can lead to similar-looking symptoms but through very different
forms of social relationships. Two case studies are presented of
‘mental’ health issues with Somali women and how ‘individual’ treatments
could be conceptualised as changes made in the community. In the first
case some of the western treatments were successful in the short-term,
while in the second case non-western treatments worked and western help
was eschewed. We conclude that assessments and treatments for ‘mental’
ill-health will only be as good as the social analyses made, and more
detailed analyses are needed regardless of one’s perspectives when
dealing with transcultural groups.
Keywords
mental health; cultural; refugees; communities; depression.
Full Text:
PDFdomingo, 28 de maio de 2017
sábado, 27 de maio de 2017
Why we need a whole new approach to mental health and wellbeing
https://www.youtube.com/watch?v=QfodFahEVX4
Why we need a whole new approach to mental health and wellbeing - Professor Peter Kinderman
Episode 7: Is it really mental ‘illness’?
https://www.blubrry.com/universityofliverpool_podcast/23918230/episode-7-is-it-really-mental-illness/
Dr
Peter Kinderman argues that mental emotional distress is not a sign of
illness but a symptom of social causes and pressure. Depression,
anxiety and even schizophrenia can be serious and debilitating
experiences for people; but Dr Kinderman says the causes of these
symptoms will not be found inside the brain but rather outside the
person. Unemployment, bullying, child abuse, these are often the causes
of mental distress - and the treatment he prescribes is for all of us
to take greater social responsibility to address the situation rather
than just reaching for medication.
If you are experiencing symptoms of mental distress and need help please follow these resources:
http://www.nhs.uk/LiveWell/MentalHealth/Pages/Mentalhealthhome.aspx
https://www.youtube.com/watch?v=QfodFahEVX4
https://news.liverpool.ac.uk/2013/10/23/the-liverpool-view-rumination-replies-and-remedies/
If you are experiencing symptoms of mental distress and need help please follow these resources:
http://www.nhs.uk/LiveWell/MentalHealth/Pages/Mentalhealthhome.aspx
https://www.youtube.com/watch?v=QfodFahEVX4
https://news.liverpool.ac.uk/2013/10/23/the-liverpool-view-rumination-replies-and-remedies/
Released May 24, 2017
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Why We Need to Abandon the Disease-Model of Mental Health Care
https://blogs.scientificamerican.com/mind-guest-blog/why-we-need-to-abandon-the-disease-model-of-mental-health-care/
Why We Need to Abandon the Disease-Model of Mental Health Care
The
idea that our more distressing emotions such as grief and anger can
best be understood as symptoms of physical illnesses is pervasive and
seductive.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
A neuroeducação e o efeito de sedução das explicações neurocientíficas
http://psicologiadospsicologos.blogspot.com.br/2017/05/a-neuroeducacao-e-o-efeito-de-seducao.html
A neuroeducação e o efeito de sedução das explicações neurocientíficas
quarta-feira, 24 de maio de 2017
The Way We Treat Each Other is the Treatment
The Way We Treat Each Other is the Treatment / O modo como tratamos uns aos outros é o tratamento. R.D. Laing
Não vivo sem psicoativo
Medicação psiquiatra é somente psicoativo e não corrige patologia subjacente. Se isso fosse amplamente divulgado o mercado dos psiquiatras diminuiria bastante porque as pessoas toleram o medicamento como um mal necessário e não pelo efeito benéfico no bem-estar. O remédio precisaria fazer se sentir bem. Isso é o que não ocorre.
Daí os psiquiatria dizem que não tem como viver bem sem os serviços deles.
Daí os psiquiatria dizem que não tem como viver bem sem os serviços deles.
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Finding a voice of reason amongst schizophrenia
“When we worked out that hearing voices was just a normal linguistic experience, it was incredibly relieving for the sufferers because we were able to tell our patients that this is part of normal language,” she says.
“They really like it, because they’ve been told for years that their brain is wrong.”
http://www.swinburne.edu.au/news/latest-news/2017/05/finding-a-voice-of-reason-amongst-schizophrenia.php#.WRwkxHPtJec.facebook
Understanding Psychosis And Schizophrenia – BPS Report
Resumo e link do texto original da Associação Britânica de psicologia que critica o modelo médico sobre esquizofrenia e psicose
https://recoverynet.ca/2014/12/02/understanding-psychosis-and-schizophrenia-bps-report/
https://recoverynet.ca/2014/12/02/understanding-psychosis-and-schizophrenia-bps-report/
terça-feira, 16 de maio de 2017
domingo, 14 de maio de 2017
Confiança cega no médico
Leia você mesmo as evidências contra a psiquiatria e as medicações. Infelizmente pouca gente está disposta a fazer isso.
"Estudo Científico do Comportamento
No entanto, em lugar de usar a abordagem científica, muitas pessoas
confiam na autoridade e na intuição como formas de conhecimento.
Limitações da Intuição e da Autoridade
Esse exemplo ilustra o uso da intuição e da evidência anedótica
para tirar conclusões gerais sobre o mundo a nosso redor. Ao basear-se em sua
intuição, a pessoa aceita sem questionar o que seu próprio julgamento ou um
único relato da experiência de alguém ensinam sobre o mundo. A abordagem
intuitiva assume muitas formas. Freqüentemente, envolve o desenvolvimento
de uma explicação para o próprio comportamento e para o comportamento
dos outros. Em outras ocasiões, a intuição é usada para explicar
eventos intrigantes
observados.
Um problema com a intuição é que numerosos vieses cognitivos e
motivacíonais afetam nossa percepção, levando-nos a extrair conclusões
errôneas sobre causa e efeito.
Isso provavelmente ocorre em virtude de um viés cognitivo chamado correlação ilusória e que acontece
quando focalizamos dois eventos que se sobressaem e ocorrem juntos.Tais correlações ilusórias também tendem a ocorrer quando estamos altamente motivados a acreditar na relação causal. Embora fazer
isso seja natural, não é científico. Uma abordagem científica requer que
uma conclu são seja fundamentada em mais provas.
Autoridade
O filósofo Aristóteles interessou-se pelos fatores associados à
persuasão ou mudança de atitude. Na Retórica, Aristóteles descreve a relação
entre persuasãoe credibilidade: “A persuasão é obtida pelo caráter do orador,
quando seu discurso é proferido de tal forma que lhe atribuímos credibilidade.
Acreditamos nos homens bons mais completa e prontamente do que nos demais.”
Aristóteles argumentaria, então, que tendemos a ser mais persuadidos pelo orador
que parece ter prestígio, digno de confiança e respeitável do que por
alguém que não tem tais qualidades.
Muitos de nós poderíamos aceitar os argumentos de Aristóteles
simplesmente porque ele é considerado uma “autoridade" de prestígio,
cujas obras continuam sendo importantes. Da mesma forma, muitas pessoas estão
prontas para aceitar qualquer coisa vinda dos jornais, dos livros, dos governantes
ou de figuras religiosas. Acreditam que as declarações de tais autoridades
devem ser verdadeiras. 0 problema, naturalmente, é que as declarações podem não
ser verdadeiras. A abordagem científica rejeita a noção de que se pode
aceitar, na base da fé, as declarações de qualquer autoridade; novamente, mais provas
são necessárias para que se tire uma conclusão científica.
Ceticismo, Ciência e Abordagem Empírica
A abordagem científica ao conhecimento reconhece que tanto a
autoridade quanto a intuição são fontes de idéias sobre o comportamento. No
entanto, os cientistas não aceitam sem questionar a intuição de alguém, nem
mesmo a de les próprios. Eles reconhecem que suas idéias podem estar erradas,
assim como as de outra pessoa qualquer. Também não aceitam, com base em
crença, os pronunciamentos de uma pessoa, independentemente do prestígio e da
autoridade que ela tenha. Portanto, são muito céticos em relação ao que
vêem ou ouvem. Insistem na utilização de métodos científicos para avaliar
afirmações sobre a natureza do comportamento.
A essência do método científico consiste na insistência de que
todas as pro posições sejam submetidas a um teste empírico, ou seja, que as
proposições sejam testadas pelos métodos científicos da observação e da
experimentação. Essa abordagem empírica do conhecimento tem dois componentes
básicos. Pri- meiro, uma idéia precisa ser estudada sob condições que admitam
confirmação ou refutação. O teste empírico permite que a falsidade de uma
proposição possa ser mostrada. Segundo, a pesquisa é realizada de maneira que possa
ser obser- vada, avaliada e replicada por outros.
Portanto, o método científico, em contraste com a autoridade e a
intuição, não confia nas afirmações feitas por alguém ou na própria
percepção do mündo. Engloba várias regras para testar idéias por meio de pesquisas
- ou seja, regras que orientam a maneira pela qual as observações são feitas
e os experimentos são elaborados e realizados."
Autismo moldado por contingências
Referência
bibliográfica
Segundo
Drash e Tudor (2004): “Embora concepções neurobiológica das
causas do autismo sejam intuitivamente convincentes, a pesquisa
médica não proveu evidências conclusivas para um causa
neurológica, biológica ou genética para o autismo. Na introdução
a uma edição especial da Revista de Autismo e Transtornos do
Desenvolvimento dedicada a pesquisa contemporânea em autismo,
Alexander, Cowdry, Hall, and Snow (1996) afirmaram, “Nenhum
consenso a respeito das causas ou potenciais curas para o autismo é
assumido. Esse é um problema que não está ainda solucionado” (p.
118). Além disso, Bailey, Phillips, e Rutter (1996) afirmaram, “uma
base neurofisiológica e replicável para o autismo ainda não foi
identificado” (p.89). Mais recentemente outros pesquisadores
neurobiológicos alcançaram conclusões similares. Lauritsen, Mors,
Mortensen, and Ewald (1999) afirmaram “autismo infantil é um
transtorno heterogêneo de etiologia desconhecida” (p.335).
Trottier, Srivastava, e Walker (1998) relataram, “A etiologia do
autismo é complexa, e na maioria dos casos os mecanismos patológicos
subjacentes são desconhecidos” (p. 103). Dessa maneira, apesar da
prevalência da explicação neurobiológica, é evidente que nenhuma
evidência científica conclusiva para uma causa neurobiológica para
a autismo atualmente existe”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “Uma das primeiras análises significativas
do autismo foi publicada por Ferster (1961). Ele apresentou uma
análise detalhada de como uma variedade de contingências de
reforçamento operando entre pais e criança durante os primeiros
anos pode estabelecer e fortalecer um repertório de comportamentos
típico de crianças diagnosticadas como autistas. Ele observou que
os comportamentos disruptivos podem ser mantidos por seu efeito nos
pais ou cuidadores porque eles funcionam como estímulos aversivos
que podem ser terminados se o cuidador suprir um reforçador. Além
disso, ele também observou que ao longo do tempo tais comportamentos
aversivos pode ser fortalecidos por reforçamento contínuo e
tornar-se mais forte do que outros comportamentos apropriados para a
idade. Infelizmente, a análise de Ferster foi considerada por alguns
como uma versão comportamental da teoria psicogênica a qual atribui
o autismo a traços de personalidades parentais. As implicações do
artigo para pesquisa e tratamento, incluindo extensões para as
funções comunicativas do comportamento aberrante, então,
nunca
foram totalmente analisadas”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “Numa revisão da análise de Bijou e Guezzi
(1999) , Hayes (1999), alertou que atribuir eventos psicológicos a
causas biológicas é desnecessário e que impedimento para o
desenvolvimento de tratamentos comportamentais desde que leva a
dúvidas sobre a possibilidade de intervenções psicológica
bem-sucedidas”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “Sumarizando a sua teoria do autismo como
interferência, Bijou e Guezzi (1999) concluíram “... a maioria
dos comportamentos anormais de crianças com autismo servem para
compensar as suas deficiências de comportamentos sócio-emocionais e
verbais. (p. 39-40). Baseado na análise deles, deficiências em
comportamento sócio-emocional e comportamento verbal são sozinhos
suficientes para dar conta da maioria dos comportamentos que são
observador em crianças rotuladas como autistas”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “Nós vemos o autismo primariamente como um
transtorno do comportamento verbal moldado por contingências que
frequentemente coexiste com um repertório de evitação e outros
comportamentos disruptivos”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “Nós vemos a presença de comportamento
verbal inapropriado, isto é, mandos aversivos vocais (e.g., gritar,
chorar) em combinação com evitação e outros comportamentos
disruptivos, ao invés de comportamento verbal apropriado para idade
(como sons vocais pré-fala, palavras, frases, etc.) como fatores
causais primários contribuindo para modelagem e manutenção de
outros comportamentos nos quais um diagnóstico de autismo é
baseado. Tanto evidências experimentais e clínicas detalham como
repertórios de mandos vocais aversivos e outros comportamentos
disruptivos de evitação podem ser moldados por contingências de
reforçamento, e uma vez estabelecidos, são incompatíveis com a
aquisição de comportamento verbal funcional”. (Drash, 1993;
Drash,
High,
& Tudor, 1999; Drash & Tudor, 1993, Richter, 1978). Além
disso, desde que muitos desses comportamentos aversivos terminam
interações pais-criança, eles podem também evitar ou inibir o
estabelecimento de vinculação social-emocional e outros
comportamentos sociais. Esses dois repertórios, mandos aversivos
vocais e outros comportamentos disruptivos, podem dessa forma ser
responsáveis pela maioria de outros sintomas comportamentais do
autismo. O fato de que possam haver subconjuntos de crianças
diagnosticadas como autista com anormalidades neurobiológicas,
biológicas ou anormalidades genéticas não é disputado. Isso não
seria incompatível com nossa teoria da modelagem por contingências.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “A pesquisa da Hart e Risley (1995, 1999)
mostra que a frequência e complexidade, ou falta dela, do
comportamento verbal na idade de três anos está diretamente
relacionada a frequência e complexidade do comportamento verbal que ocorre entre pais e suas crianças do primeiro anos de vida para
frente”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “A segunda questão é se os cuidadores ou
outros, durante o primeiro ano de vida da vida de uma criança, podem
não intencionalmente moldar repertórios de respostas disruptivas.
“O problema adaptativo da criança na verdade parece estar operante
sob o controle de estímulos ocasionantes e consequências
inadvertidas providas … pelo responder de pais amorosos e bem
intencionados”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “A análise de Skinner indica que o
comportamento verbal é adquirido primariamente porque produz
reforçamento por meio da mediação de outras pessoas. A
identificação de Skinner (1957) do mandoomo o primeiro operante
verbal a ser adquirido é particularmente crítico para nossa
análise. Se durante o primeiro ano até os três anos de idade uma
criança é dada todo reforçamento essencial e sustentador da vida e
nutrição sem o requerimento de mando vocal apropriado para a idade,
então é bem possível que o comportamento verbal possa não se
desenvolver”.
Segundo
Drash e Tudor (2004): “Cada um desses seis paradigmas de
reforçamento podem contribuir para o estabelecimento de repertórios
de comportamento que é incompatível com a aquisição de
comportamento verbal apropriado para a idade”. Vários desses
paradigmas podem criar um repertório de respostas de evitação.
1.
Reforçamento para mando aversivo vocal, como chorar ou gritar, ou
outro comportamento de evitação que podem ser incompatíveis com
adquirir comportamento verbal apropriado para a idade.
Se
cuidadores inadvertidamente provêem reforçamento para chorar ou
gritar até a exclusão de requerer mando vocais apropriados para a
idade, um forte repertório de mando aversivo vocal pode ser
estabelecido (Ferster, 1961). Se a criança esteve sem comida por
algum tempo, a resposta pode ser um choro ou grito, a resposta que no
passado foi reforçada. Para escapar o mando aversivo da criança, os
pais pode rapidamente apresentar o reforço sem primeiro requerer uma
resposta ecóica como instrução.
2.
Reforçamento de mando gestuais e outras formas não vocais de mando
Essa
categoria inclui comportamentos como olhar, apontar, ficar próximo,
ou empurrar o cuidador em direção ao item desejado. Os cuidadores
rotineiramente reforçam e fortalecem um repertório de mandos não
vocais gestuais ao superior estímulos reforçadores sem primeiro
estabelecer uma contingência para mando vocais aceitáveis.
3.
Antecipar as necessidades da criança e dessa forma reforçar um
repertório não responsivo que evita ambos mandos vocais e não
vocais.
Nesse
paradigma, os cuidadores antecipam as necessidades e desejos da
criança e enregam reforçamento não contingentemente antes que a
criança faça o mando seja vocal ou gestualmente. Esse paradigma pode
ao longo do tempo estabelecer um repertório de comportamento de
baixa frequência no qual a criança simplesmente espera passivamente
por reforçamento sem qualquer forma de mando, seja vocal ou gestual.
4.
Extinção de comportamento verbal
Esse
paradigma está ocorrendo toda vez que uma criança está num
ambiente no qual parente ou outros cuidadores não fazem instruções
ativamente, respondem a, ou reforçam as respostas vocais da
criança.Na cultura atual é provável que ambos os pais ou um pai
solteiro estará trabalhando e irá deixa a criança no centro de
cuidados diários ou no cuidado de um parente, uma ou babá. A
pesquisa de Hart e Risley (1995), indicam que o elemento essencial no
atraso de linguagem parece ser “Quanto frequentemente o cuidador
fala com a criança cada hora?”.
5.
Interação entre fatores orgânicos ou presumidos e fatores
comportamentais
É a
reação dos pais ou cuidadores a deficiência ou deficiência
presumida que pode funcionar para reduzir as requisições
subsequentes para comportamento verbal devido ao medo de iniciar
problemas adicionais.
6. Não
supressão de comportamento disruptivo e o não estabelecimento cedo
de controle instrucional e cumplicidade.
“Do
nascimento aos três anos de idade muitos crianças típicas se
engajam numa variedade de comportamentos designados como disruptivos,
oposicionais, desafiante ou não obediente. Durante esses três anos
a maioria dos pais tentam reduzir ou eliminar esses comportamentos e
fortalecer respostas socialmente apropriadas”. Como afirmado por
Charlop-Cristy e Kelso (1997), “A obediência ou cumplicidade joga
um papel vital em todos os aspectos da situações de aprendizagem”.
“No caso de crianças diagnosticadas com autismo, a eliminação de
comportamento disruptivo e não obediente é ainda mais crítico”.
O
número de horas necessário para recuperação funcional pode ser
reduzido a 3% ou 2% (aproximadamente 52 horas) do treinamento
intensivo de 1600 horas do ABA (40 horas por semana de tratamento em
casa).
An analysis of autism as a contingency-shaped disorder of verbal behavior
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2755437/causa neurobiológica para o autismo
There no need to postulate a defective brain. Althought it is possíble. Autism probably is contingency shaped. Enrivoment should be good to development ocurr. "neurobiological causes of autism are intuitively appealing, medical research has failed to provide conclusive evidence for a neurological, biological, or genetic cause for autism. In the introduction to a special issue of the Journal of Autism and Developmental Disorders devoted to contemporary research in autism, Alexander, Cowdry, Hall, and Snow (1996) stated, "No consensus regarding causes or potential cures for autism is assumed. This is a problem that is not yet solved" (p. 118). Likewise, Bailey, Phillips, and Rutter (1996) stated, "a replicable, neurophysiological basis for autism has not yet been identified" (p. 89). More recently other neurobiological researchers have reached similar conclusions. Lauritsen, Mors, Mortensen, and Ewald (1999) stated, "Infantile autism is a heterogeneous disorder of unknown etiology" (p. 335). Trottier, Srivastava, and Walker (1998) reported, "The etiology of autism is complex, and in most cases the underlying pathologic mechanisms are unknown" (p. 103). hus despite the prevalence of the neurobiological explanation, it is evident that no conclusive scientific evidence for a neurobiological cause for autism currently exists"
An analysis of autism as a contingency-shaped disorder of verbal behavior
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2755437/sábado, 13 de maio de 2017
formação de psicólogos
a
maioria dos alunos dos cursos de psicologia e imagino que professores são bem ingênuos
em relação à psiquiatria. a reforma psiquiátrica prevê a crítica
epistemológica à psiquiatria. A psiquiatria antimanicomial da ABRASME se
contradiz com a psiquiatria biológica da ABP. A psiquiatria biológica
se assemelha à ciência e por isso bem parece fundamentada mas é ideológica.
Como isso não está previsto do currículo do curso de psicologia o
pessoal não se liga nisso. Mas no exterior e a associação britânica de
psicologia tem uma discussão rolando. é complicadinho e precisa de
aprofundamento. o livro medicalização em psiquiatria do paulo amarante é
um bom começo.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Frequency of social interactions predicts long-term remission in first episode psychosis
Study Highlights Importance of Social Interactions in Psychosis Recovery
Frequency of social interactions predicts long-term remission in first episode psychosis
The study results indicate that frequency of social interaction with friends is a significant positive predictor of remission from first episode psychosis after 2-years.
#psychiatry #mentalhealth #community
https://www.madinamerica.com/…/study-highlights-importance…/
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Psychiatry is Edging Dangerously Close to Eugenics
https://www.madinamerica.com/2016/07/psychiatry-is-edging-dangerously-close-to-eugenics/
Eugenics was a powerful movement in England, the United States and
Nazi Germany from the late nineteenth century until 1945. The basic
belief was that bad, ‘degenerate’ genes were the cause of problems in
society, and the solution was to cleanse the gene pool. Eugenics receded
from the world stage after Germany lost World War II. In its most
extreme form, in Germany, it was the rationale for the Holocaust – the
killing of Jews, gypsies, homosexuals, and schizophrenics. We’re talking
6 million murders. In the United States there were massive programs of
forced sterilization. Traits that were seen as infecting the gene pool
were poverty, feeble-mindedness, alcoholism, rebelliousness,
criminality, prostitution, manic-depression, and schizophrenia. 60,000
forced sterilizations took place.
Psychiatry is Edging Dangerously Close to Eugenics
137
Inconvenient truths about antipsychotics should not be swept under the carpet: a response to Goff et al
https://joannamoncrieff.com/2017/05/08/inconvenient-truths-about-antipsychotics-should-not-be-swept-under-the-carpet-a-response-to-goff-et-al/
In my book The Bitterest Pills,
I wrote of how many psychiatrists simply do not want to face up to the
harms their treatments can produce. This is illustrated by the way the
psychiatric establishment tried to avoid the implications of tardive dyskinesia,
by suggesting it was a symptom of ‘schizophrenia,’ and ignoring the
evidence that tardive dyskinesia involves cognitive impairment.
Similarly, when it became obvious that some of the second generation
antipsychotics caused massive weight gain and metabolic disturbance,
mainstream psychiatric journals published articles suggesting that diabetes was linked with schizophrenia as well.
The suggestion that antipsychotics reduce brain volume is not new. Psychiatrist, Peter Breggin, made this claim over thirty years ago (1), but was dismissed as a crank. Over the last 10 years, however, the evidence has become irrefutable. Some leading members of the psychiatric establishment, like the UK’s Robin Murray, have even publicised their concern about it (2).
Coupled with, and possibly linked to this evidence of harm, doubts have started to mount that the benefits of long-term treatment with antipsychotics have not been as firmly established as is generally believed. The inadequacies of randomised trials of maintenance treatment have been highlighted, and the fact that there is little data on the overall impact of drug treatment when it is taken over the long periods of time that many patients are prescribed it for. Some evidence points towards the possibility that some people may do better if they stop or reduce their antipsychotic tretament, rather than continue on it long-term. These points have been raised by several mainstream psychiatrists (2;3), as well as the usual suspects, including me (4;5)!
The paper by Donald Goff and seven other leading psychiatrists published in the American Journal of Psychiatry on 5th May is an attempt to rebut these concerns and re-establish the good reputation of antipsychotics (6). I am shocked by how the article dismisses concerns about long-term treatment and evidence of brain impacts. It is riddled with distortions, ignores the most pressing criticisms, and is shot through with the unexamined presumption that the multitude of problems currently labelled as schizophrenia or psychosis will one day be revealed to be due to a specific brain abnormality that is targeted by antipsychotics.
While I would not dispute the usefulness of antipsychotics for the treatment of acute psychosis (in many, though not all situations), decades of research into early intervention has not demonstrated that early antipsychotic treatment improves long-term outcomes. Goff et al’s suggestion that the Norwegian Early Detection study (known as the TIPS study) showed improved long-term outcomes with earlier antipsychotic treatment is not borne out by the paper they cite (7). Although the paper shows lower levels of negative symptoms, cognitive and depressive symptoms at the two year follow-up in people from the area with the Early Detection programme compared to those in areas without the programme, baseline data demonstrate that people in the Early Detection area had milder conditions, with fewer negative symptoms to begin with. In fact negative symptoms declined more in people from the area without the Early Detection programme! Moreover, the Early Detection group showed no benefit in terms of remission, relapse or positive symptoms.
Goff et al state that ‘the effectiveness of maintenance treatment for prevention of relapse has been well established’, but they do not acknowledge how there are no prospective randomised trials of maintenance treatment, only studies of maintenance treatment versus usually sudden withdrawal of maintenance treatment. Thus they completely fail to address concerns that effects of withdrawal of long-term treatment inevitably confound such studies. They also fail to mention the dearth of long-term data from randomised trials. Only 6 of the 65 trials in Leucht et al’s 2012 meta-analysis lasted longer than one year (8).
They correctly point out that results of naturalistic studies, like Martin Harrow’s long-term follow-up of people from Chicago (9), and the Finnish cohort study (10), are affected by the fact that patients who stop antipsychotics successfully are likely to have less severe conditions. However, they also claim that two other naturalistic studies found ‘improved outcomes in people with schizophrenia in people who continued antipsychotic treatment with those who did not’. Yet the papers cited refer to quite different sorts of studies, with neither presenting any data on global outcomes or social functioning, and only one involving the sort of follow-up periods of the Finnish and Chicago studies. One of the papers referred to looked at rehospitalisation rates within 3 years of antipsychotic discontinuation in a national database (11), and the other looked at mortality rates (12) (also see the extensive critique of this paper by De Hert et al, 2010 (13)).
The most worrying thing about the Goff et al paper, however, is the minimisation of the evidence that antipsychotics produce brain shrinkage. First the authors claim that shrinkage of brain grey matter has been shown to be part of schizophrenia. They trot out the old adage that brain differences were detected long before the introduction of antipsychotics. The paper they cite here is a post mortem study published in 1985, long after antipsychotics had been introduced (14). The air encephalography studies that properly pre-date the introduction of antipsychotics involved long-term institutionalised patients who had been heavily treated with various sedative drugs along with physical treatments such as ECT and insulin coma therapy. Although these are commonly referred to as evidence that people with schizophrenia have smaller brains and larger brain ventricles, in fact the only two which had proper control groups showed no difference between brains of people with schizophrenia and brains of people without (15;16).
In any case, the presence of differences between the brains of people with schizophrenia and controls does not establish that there is progression of brain volume loss, which is what has been clearly demonstrated in people and animals taking antipsychotics. There are no studies that show progressive brain changes in people with diagnosed schizophrenia or psychosis in the absence of antipsychotic treatment. The authors cite one report from a group in Edinburgh suggesting progressive brain loss in people at ‘high risk of psychosis’ prior to receiving antipsychotic treatment (17). However, this study finds subtle changes in some regions in a very small number of patients, not the cortex-wide loss of grey matter observed in people and animals taking antipsychotics.
Goff et al also cite a paper which showed decreases in grey matter volume in eight people following antipsychotic discontinuation compared to eight people who continued taking antipsychotics. However, the changes were localised to the putamen and nucleus accumbens, components of the basal ganglia, which other studies have shown to be enlarged during treatment with antipsychotics. Far from concluding that the study is evidence ‘that volume changes reflect progression of illness’ as Goff et al suggest (P 5), the authors of the discontinuation paper concluded that ‘discontinuation reverses effects of atypical medication’ (18).
When describing the animal studies that show antipsychotic induced brain volume reductions (19;20), Goff et al suggest that ‘the relevance of findings in rodents and monkeys to the treatment of psychosis in humans is unclear, both because of species related differences, and because animals lack the pathophysiology of schizophrenia. It is possible that antipsychotics have deleterious effects on normal brain, but protective effects in the presence of schizophrenia-related neuropathology’ (P 6). Anything is possible, but this is just a leap of faith, and one that is completely at odds with the Hippocratic oath to ‘first do no harm!’ Monkeys and rats were chosen for these studies because of their similarities to human biology. There is no good reason at present to assume that the effects demonstrated in these animals would not occur in a similar species i.e. us! And there is no evidence that antipsychotics have different effects on the brains of people with and without schizophrenia – although of course such evidence would be very difficult to obtain. I agree with Goff et al that these changes have not been definitively linked with effects on actual mental functioning, and that we need further data on this, but as they correctly suggest, ‘most but not all’ current studies show that brain volume reductions are correlated with decreased intellectual performance.
I still think antipsychotics can be useful, and that the benefits of treatment can outweigh the disadvantages, even in the longterm for some people. However, it does no one any service to pretend that they are innocuous substances that somehow magically transform (hypothetically) abnormal schizophrenic brains back to normal. Psychiatrists need to be fully aware of the detrimental effects of antipsychotics on the brain and body. They also need to acknowledge the way these drugs make life so miserable for many people, even for some who might have been even more distressed were they to be without them, something that is well described in Miriam Larssen-Barr’s recent blog on the Mad in America website. Psychiatrists need to support people to evaluate the pros and cons of antipsychotic treatment for themselves and to keep doing this as they progress through different stages of their problems. To do this psychiatrists need to be able to acknowledge the real nature of these drugs, and not sweep inconvenient truths under the carpet!
Reference List
(1) Breggin P. Hazards to the Brain. New York: Springer Publishing Company; 1983.
(2) Murray RM, Quattrone D, Natesan S, van Os J, Nordentoft M, Howes O, et al. Should psychiatrists be more cautious about the long-term use of antipsychotics? British Journal of Psychiatry 2016;209:361-5.
(3) Leucht S, Heres S, Hamann J, Kane JM. Methodological issues in current antipsychotic drug trials. Schizophr Bull 2008 Mar;34(2):275-85.
(4) Moncrieff J. Antipsychotic Maintenance Treatment: Time to Rethink? PLoS Med 2015 Aug;12(8):e1001861.
(5) Whitaker R. Mad in America. Cambridge, MA: Perseus Publishing; 2002.
(6) Goff DC, Falkai P, Fleischhacker WW, Girgis RR, Kahn RM, Uchida H, et al. The long-term effects of antipsychotic medication on clinical course in schizophrenia. American Journal of Psychiatry 2017;ajp.psychiatryonline.org.
(7) Melle I, Larsen TK, Haahr U. Prevention of negative symptom psychopathologies in first-episode schizophrenia. Arch Gen Psychiatry 2008;65:634-40.
(8) Leucht S, Tardy M, Komossa K, Heres S, Kissling W, Davis JM. Maintenance treatment with antipsychotic drugs for schizophrenia. Cochrane Database Syst Rev 2012;5:CD008016.
(9) Harrow M, Jobe TH, Faull RN. Do all schizophrenia patients need antipsychotic treatment continuously throughout their lifetime? A 20-year longitudinal study. Psychol Med 2012 Oct;42(10):2145-55.
(10) Moilanen JM, Haapea M, Jaaskelainen E, Veijola JM, Isohanni MK, Koponen HJ, et al. Long-term antipsychotic use and its association with outcomes in schizophrenia: the Northern Finland birth cohort 1966. Eur Psychiatry 2016;36:7-14.
(11) Tiihonen J, Walhbeck K, Lonnqvist J, Klaukka T, Ioannidis JP, Volavka J, et al. Effectiveness of antipsychotic treatments in a nationwide cohort of patients in community care after first hospitalisation due to schizophrenia and schizoaffective disorder: observational follow-up study. BMJ 2006 Jul 29;333(7561):224.
(12) Tiihonen J, Lonnqvist J, Wahlbeck K, Klaukka T, Niskanen L, Tanskanen A, et al. 11-year follow-up of mortality in patients with schizophrenia: a population-based cohort study (FIN11 study). Lancet 2009 Aug 22;374(9690):620-7.
(13) De Hert M, Correll CU, Cohen D. Do antipsychotic medications reduce or increase mortality in schizophrenia? A critical appraisal of the FIN-11 study. Schizophr Res 2010 Mar;117(1):68-74.
(14) Bogerts B, Meertz E, Schonfeldt-Bausch R. Basal ganglia and limbic system pathology in schizophrenia: a morphometric study of brain volume and shrinkage. Arch Gen Psychiatry 1985;42:784-91.
(15) Storey PB. Lumbar air encephalography in chronic schizophrenia: a controlled experiment. Br J Psychiatry 1966 Feb;112(483):135-44.
(16) Peltonen L. Pneumoencephalographic studies on the third ventricle of 644 neuropsychiatric patients. Acta Psychiatr Scand 1962;38:15-34.
(17) McIntosh AM, Owens DC, Moorhead WJ, Whalley HC, Stanfield AC, Hall J, et al. Longitudinal volume reductions in people at high risk of schizophrenia as they develop psychosis. Biol Psychiatry 2011;69:953-8.
(18) Boonstra G, van Haren NE, Schnack HG. Brain volume changes after withdrawal of atypical antipsychotics in patients with first episode schizophrenia. J Clinical Psychopharmacology 2011;31:146-53.
(19) Dorph-Petersen KA, Pierri JN, Perel JM, Sun Z, Sampson AR, Lewis DA. The influence of chronic exposure to antipsychotic medications on brain size before and after tissue fixation: a comparison of haloperidol and olanzapine in macaque monkeys. Neuropsychopharmacology 2005 Sep;30(9):1649-61.
(20) Vernon AC, Natesan S, Modo M, Kapur S. Effect of chronic antipsychotic treatment on brain structure: a serial magnetic resonance imaging study with ex vivo and postmortem confirmation. Biol Psychiatry 2011 May 15;69(10):936-44.
Inconvenient truths about antipsychotics should not be swept under the carpet: a response to Goff et al
The suggestion that antipsychotics reduce brain volume is not new. Psychiatrist, Peter Breggin, made this claim over thirty years ago (1), but was dismissed as a crank. Over the last 10 years, however, the evidence has become irrefutable. Some leading members of the psychiatric establishment, like the UK’s Robin Murray, have even publicised their concern about it (2).
Coupled with, and possibly linked to this evidence of harm, doubts have started to mount that the benefits of long-term treatment with antipsychotics have not been as firmly established as is generally believed. The inadequacies of randomised trials of maintenance treatment have been highlighted, and the fact that there is little data on the overall impact of drug treatment when it is taken over the long periods of time that many patients are prescribed it for. Some evidence points towards the possibility that some people may do better if they stop or reduce their antipsychotic tretament, rather than continue on it long-term. These points have been raised by several mainstream psychiatrists (2;3), as well as the usual suspects, including me (4;5)!
The paper by Donald Goff and seven other leading psychiatrists published in the American Journal of Psychiatry on 5th May is an attempt to rebut these concerns and re-establish the good reputation of antipsychotics (6). I am shocked by how the article dismisses concerns about long-term treatment and evidence of brain impacts. It is riddled with distortions, ignores the most pressing criticisms, and is shot through with the unexamined presumption that the multitude of problems currently labelled as schizophrenia or psychosis will one day be revealed to be due to a specific brain abnormality that is targeted by antipsychotics.
While I would not dispute the usefulness of antipsychotics for the treatment of acute psychosis (in many, though not all situations), decades of research into early intervention has not demonstrated that early antipsychotic treatment improves long-term outcomes. Goff et al’s suggestion that the Norwegian Early Detection study (known as the TIPS study) showed improved long-term outcomes with earlier antipsychotic treatment is not borne out by the paper they cite (7). Although the paper shows lower levels of negative symptoms, cognitive and depressive symptoms at the two year follow-up in people from the area with the Early Detection programme compared to those in areas without the programme, baseline data demonstrate that people in the Early Detection area had milder conditions, with fewer negative symptoms to begin with. In fact negative symptoms declined more in people from the area without the Early Detection programme! Moreover, the Early Detection group showed no benefit in terms of remission, relapse or positive symptoms.
Goff et al state that ‘the effectiveness of maintenance treatment for prevention of relapse has been well established’, but they do not acknowledge how there are no prospective randomised trials of maintenance treatment, only studies of maintenance treatment versus usually sudden withdrawal of maintenance treatment. Thus they completely fail to address concerns that effects of withdrawal of long-term treatment inevitably confound such studies. They also fail to mention the dearth of long-term data from randomised trials. Only 6 of the 65 trials in Leucht et al’s 2012 meta-analysis lasted longer than one year (8).
They correctly point out that results of naturalistic studies, like Martin Harrow’s long-term follow-up of people from Chicago (9), and the Finnish cohort study (10), are affected by the fact that patients who stop antipsychotics successfully are likely to have less severe conditions. However, they also claim that two other naturalistic studies found ‘improved outcomes in people with schizophrenia in people who continued antipsychotic treatment with those who did not’. Yet the papers cited refer to quite different sorts of studies, with neither presenting any data on global outcomes or social functioning, and only one involving the sort of follow-up periods of the Finnish and Chicago studies. One of the papers referred to looked at rehospitalisation rates within 3 years of antipsychotic discontinuation in a national database (11), and the other looked at mortality rates (12) (also see the extensive critique of this paper by De Hert et al, 2010 (13)).
The most worrying thing about the Goff et al paper, however, is the minimisation of the evidence that antipsychotics produce brain shrinkage. First the authors claim that shrinkage of brain grey matter has been shown to be part of schizophrenia. They trot out the old adage that brain differences were detected long before the introduction of antipsychotics. The paper they cite here is a post mortem study published in 1985, long after antipsychotics had been introduced (14). The air encephalography studies that properly pre-date the introduction of antipsychotics involved long-term institutionalised patients who had been heavily treated with various sedative drugs along with physical treatments such as ECT and insulin coma therapy. Although these are commonly referred to as evidence that people with schizophrenia have smaller brains and larger brain ventricles, in fact the only two which had proper control groups showed no difference between brains of people with schizophrenia and brains of people without (15;16).
In any case, the presence of differences between the brains of people with schizophrenia and controls does not establish that there is progression of brain volume loss, which is what has been clearly demonstrated in people and animals taking antipsychotics. There are no studies that show progressive brain changes in people with diagnosed schizophrenia or psychosis in the absence of antipsychotic treatment. The authors cite one report from a group in Edinburgh suggesting progressive brain loss in people at ‘high risk of psychosis’ prior to receiving antipsychotic treatment (17). However, this study finds subtle changes in some regions in a very small number of patients, not the cortex-wide loss of grey matter observed in people and animals taking antipsychotics.
Goff et al also cite a paper which showed decreases in grey matter volume in eight people following antipsychotic discontinuation compared to eight people who continued taking antipsychotics. However, the changes were localised to the putamen and nucleus accumbens, components of the basal ganglia, which other studies have shown to be enlarged during treatment with antipsychotics. Far from concluding that the study is evidence ‘that volume changes reflect progression of illness’ as Goff et al suggest (P 5), the authors of the discontinuation paper concluded that ‘discontinuation reverses effects of atypical medication’ (18).
When describing the animal studies that show antipsychotic induced brain volume reductions (19;20), Goff et al suggest that ‘the relevance of findings in rodents and monkeys to the treatment of psychosis in humans is unclear, both because of species related differences, and because animals lack the pathophysiology of schizophrenia. It is possible that antipsychotics have deleterious effects on normal brain, but protective effects in the presence of schizophrenia-related neuropathology’ (P 6). Anything is possible, but this is just a leap of faith, and one that is completely at odds with the Hippocratic oath to ‘first do no harm!’ Monkeys and rats were chosen for these studies because of their similarities to human biology. There is no good reason at present to assume that the effects demonstrated in these animals would not occur in a similar species i.e. us! And there is no evidence that antipsychotics have different effects on the brains of people with and without schizophrenia – although of course such evidence would be very difficult to obtain. I agree with Goff et al that these changes have not been definitively linked with effects on actual mental functioning, and that we need further data on this, but as they correctly suggest, ‘most but not all’ current studies show that brain volume reductions are correlated with decreased intellectual performance.
I still think antipsychotics can be useful, and that the benefits of treatment can outweigh the disadvantages, even in the longterm for some people. However, it does no one any service to pretend that they are innocuous substances that somehow magically transform (hypothetically) abnormal schizophrenic brains back to normal. Psychiatrists need to be fully aware of the detrimental effects of antipsychotics on the brain and body. They also need to acknowledge the way these drugs make life so miserable for many people, even for some who might have been even more distressed were they to be without them, something that is well described in Miriam Larssen-Barr’s recent blog on the Mad in America website. Psychiatrists need to support people to evaluate the pros and cons of antipsychotic treatment for themselves and to keep doing this as they progress through different stages of their problems. To do this psychiatrists need to be able to acknowledge the real nature of these drugs, and not sweep inconvenient truths under the carpet!
Reference List
(1) Breggin P. Hazards to the Brain. New York: Springer Publishing Company; 1983.
(2) Murray RM, Quattrone D, Natesan S, van Os J, Nordentoft M, Howes O, et al. Should psychiatrists be more cautious about the long-term use of antipsychotics? British Journal of Psychiatry 2016;209:361-5.
(3) Leucht S, Heres S, Hamann J, Kane JM. Methodological issues in current antipsychotic drug trials. Schizophr Bull 2008 Mar;34(2):275-85.
(4) Moncrieff J. Antipsychotic Maintenance Treatment: Time to Rethink? PLoS Med 2015 Aug;12(8):e1001861.
(5) Whitaker R. Mad in America. Cambridge, MA: Perseus Publishing; 2002.
(6) Goff DC, Falkai P, Fleischhacker WW, Girgis RR, Kahn RM, Uchida H, et al. The long-term effects of antipsychotic medication on clinical course in schizophrenia. American Journal of Psychiatry 2017;ajp.psychiatryonline.org.
(7) Melle I, Larsen TK, Haahr U. Prevention of negative symptom psychopathologies in first-episode schizophrenia. Arch Gen Psychiatry 2008;65:634-40.
(8) Leucht S, Tardy M, Komossa K, Heres S, Kissling W, Davis JM. Maintenance treatment with antipsychotic drugs for schizophrenia. Cochrane Database Syst Rev 2012;5:CD008016.
(9) Harrow M, Jobe TH, Faull RN. Do all schizophrenia patients need antipsychotic treatment continuously throughout their lifetime? A 20-year longitudinal study. Psychol Med 2012 Oct;42(10):2145-55.
(10) Moilanen JM, Haapea M, Jaaskelainen E, Veijola JM, Isohanni MK, Koponen HJ, et al. Long-term antipsychotic use and its association with outcomes in schizophrenia: the Northern Finland birth cohort 1966. Eur Psychiatry 2016;36:7-14.
(11) Tiihonen J, Walhbeck K, Lonnqvist J, Klaukka T, Ioannidis JP, Volavka J, et al. Effectiveness of antipsychotic treatments in a nationwide cohort of patients in community care after first hospitalisation due to schizophrenia and schizoaffective disorder: observational follow-up study. BMJ 2006 Jul 29;333(7561):224.
(12) Tiihonen J, Lonnqvist J, Wahlbeck K, Klaukka T, Niskanen L, Tanskanen A, et al. 11-year follow-up of mortality in patients with schizophrenia: a population-based cohort study (FIN11 study). Lancet 2009 Aug 22;374(9690):620-7.
(13) De Hert M, Correll CU, Cohen D. Do antipsychotic medications reduce or increase mortality in schizophrenia? A critical appraisal of the FIN-11 study. Schizophr Res 2010 Mar;117(1):68-74.
(14) Bogerts B, Meertz E, Schonfeldt-Bausch R. Basal ganglia and limbic system pathology in schizophrenia: a morphometric study of brain volume and shrinkage. Arch Gen Psychiatry 1985;42:784-91.
(15) Storey PB. Lumbar air encephalography in chronic schizophrenia: a controlled experiment. Br J Psychiatry 1966 Feb;112(483):135-44.
(16) Peltonen L. Pneumoencephalographic studies on the third ventricle of 644 neuropsychiatric patients. Acta Psychiatr Scand 1962;38:15-34.
(17) McIntosh AM, Owens DC, Moorhead WJ, Whalley HC, Stanfield AC, Hall J, et al. Longitudinal volume reductions in people at high risk of schizophrenia as they develop psychosis. Biol Psychiatry 2011;69:953-8.
(18) Boonstra G, van Haren NE, Schnack HG. Brain volume changes after withdrawal of atypical antipsychotics in patients with first episode schizophrenia. J Clinical Psychopharmacology 2011;31:146-53.
(19) Dorph-Petersen KA, Pierri JN, Perel JM, Sun Z, Sampson AR, Lewis DA. The influence of chronic exposure to antipsychotic medications on brain size before and after tissue fixation: a comparison of haloperidol and olanzapine in macaque monkeys. Neuropsychopharmacology 2005 Sep;30(9):1649-61.
(20) Vernon AC, Natesan S, Modo M, Kapur S. Effect of chronic antipsychotic treatment on brain structure: a serial magnetic resonance imaging study with ex vivo and postmortem confirmation. Biol Psychiatry 2011 May 15;69(10):936-44.
terça-feira, 9 de maio de 2017
Irresponsabilidade
Da perspectiva do médico todo mundo que vê erros na classe médica e farmacêutica é irresponsável.
Responsáveis são quem reconhece que eles são santos, habilidosos e perfeitos.
Responsáveis são quem reconhece que eles são santos, habilidosos e perfeitos.
Como médicos são assediados pela indústria farmacêutica para prescrever medicamentos
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2017/05/como-medicos-sao-assediados-pela-industria-farmaceutica-para-prescrever-medicamentos-9788194.html
Como médicos são assediados pela indústria farmacêutica para prescrever medicamentos
Laboratórios utilizam dados sigilosos das receitas para pressionar profissionais, que recebem brindes, amostras grátis e até inscrições em congressos, em troca de prescrições
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Família também é “remédio” para doença mental
http://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/familia-tambem-e-remedio-para-doenca-mental/
Família também é “remédio” para doença mental
Engajamento da família é fundamental para um futuro de qualidade do jovem vítima de episódio psicótico
It's not psychology, it's you: Stop blaming behavior on 'disease,' psychiatrist says
http://www.chicagotribune.com/lifestyles/health/sc-hlth-0513-psychologist-harm-20150507-story.html
Modern psychology can do more harm than good, asserts retired psychiatrist Anthony Daniels (pen name: Theodore Dalrymple) in his book, "Admirable Evasions: How Psychology Undermines Morality."
Instead of taking responsibility for ourselves, "checklist psychiatry" allows us to blame any pattern of behavior on a "disease," said Daniels, 65.
Modern psychology can do more harm than good, asserts retired psychiatrist Anthony Daniels (pen name: Theodore Dalrymple) in his book, "Admirable Evasions: How Psychology Undermines Morality."
Instead of taking responsibility for ourselves, "checklist psychiatry" allows us to blame any pattern of behavior on a "disease," said Daniels, 65.
sexta-feira, 5 de maio de 2017
frase quintana loucura
"A diferença entre um poeta e um louco é que o poeta sabe que é louco!
Porque a poesia é uma loucura lúcida"
Mario Quintana
Porque a poesia é uma loucura lúcida"
Mario Quintana
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Comprimido de sono Popular Stilnox no perigo da classificação com morfina, narcóticos e anfetaminas
http://www.news-medical.net/news/2008/01/22/18/Portuguese.aspx
A decisão descansará com as Drogas Nacionais e Envenena o Comitê da Programação (NDPSC) que se encontra em fevereiro.
Mas a empresa farmacêutica que faz Stilnox, Sanofi Aventis diz que opor fortemente todas as mudanças à classificação da droga porque é despropositado e não nos melhores interesses dos pacientes e dos prescribers.
Se Stilnox se transforma uma droga da classe 8 exigirá o documento extra da parte dos doutores e dos farmacêuticos porque os registros detalhados serão exigidos da quem a droga é dispensada.
Os Relatórios do comportamento estranho e potencialmente perigoso que está sendo provocado por alguns que tomaram a droga em Austrália, nos E.U. e no REINO UNIDO alertaram o atendimento para a re-classificação.
Alguns usuários de Stilnox reivindicam não ter nenhuma memória de carros causando um crash, tendo do “o sexo sono”, a luta e frenesi-comer quando estavam aparentemente adormecidos.
Isto o movimento o mais atrasado vem após o tamanho limitado do bloco (TGA) dos Bens a Administração Terapêutica a um máximo de 14 comprimidos em novembro passado.
O TGA diz que blocos de Stilnox agora igualmente leva avisos extra dos efeitos secundários possíveis que incluem reacções da raiva, a insónia agravada, a confusão, a agitação, as alucinação e os outros formulários de comportamento indesejável.
A Sociedade Farmacêutica de Austrália aprova da reprogramação de Stilnox e os Eventos Adversos da Medicina Alinham, que relataram mais de 500 atendimentos em relação a Stilnox no ano passado, dizem que de reprogramação é um modo eficaz de fazer povos toma a droga seriamente.
Stilnox é uma droga hipnótica da não-benzodiazepina projetada para o tratamento a curto prazo da insónia e é dito produzir uma qualidade do sono que é próximo ao sono natural sem os efeitos secundários que acompanham geralmente hypnotics.
Os fabricantes dizem que o risco de dependência é baixo quando as doses e os tempos recomendados do tratamento estão seguidos e desde que incorporou o mercado em 1988 a droga estêve investigado em 160 estudos que envolvem 80.000 pacientes.
Sanofi Aventis diz que Stilnox estêve estudado melhor do que todo o outro hypnotic no mundo.
Comprimido de sono Popular Stilnox no perigo da classificação com morfina, narcóticos e anfetaminas
January 22, 2008
Um comprimido de sono popular que provocasse segundo as informações recebidas efeitos secundários estranhos alguns povos, poderia ser colocado por reguladores Australianos da droga na mesma classe que a morfina, os narcóticos e as anfetaminas.
Stilnox, um medicamento de venta com receita que fosse actualmente uma droga da programação 4 em Austrália, poderia transformar-se uma droga da classe 8, que significasse que aquelas que alcançam ele estarão monitoradas restrita.A decisão descansará com as Drogas Nacionais e Envenena o Comitê da Programação (NDPSC) que se encontra em fevereiro.
Mas a empresa farmacêutica que faz Stilnox, Sanofi Aventis diz que opor fortemente todas as mudanças à classificação da droga porque é despropositado e não nos melhores interesses dos pacientes e dos prescribers.
Se Stilnox se transforma uma droga da classe 8 exigirá o documento extra da parte dos doutores e dos farmacêuticos porque os registros detalhados serão exigidos da quem a droga é dispensada.
Os Relatórios do comportamento estranho e potencialmente perigoso que está sendo provocado por alguns que tomaram a droga em Austrália, nos E.U. e no REINO UNIDO alertaram o atendimento para a re-classificação.
Alguns usuários de Stilnox reivindicam não ter nenhuma memória de carros causando um crash, tendo do “o sexo sono”, a luta e frenesi-comer quando estavam aparentemente adormecidos.
Isto o movimento o mais atrasado vem após o tamanho limitado do bloco (TGA) dos Bens a Administração Terapêutica a um máximo de 14 comprimidos em novembro passado.
O TGA diz que blocos de Stilnox agora igualmente leva avisos extra dos efeitos secundários possíveis que incluem reacções da raiva, a insónia agravada, a confusão, a agitação, as alucinação e os outros formulários de comportamento indesejável.
A Sociedade Farmacêutica de Austrália aprova da reprogramação de Stilnox e os Eventos Adversos da Medicina Alinham, que relataram mais de 500 atendimentos em relação a Stilnox no ano passado, dizem que de reprogramação é um modo eficaz de fazer povos toma a droga seriamente.
Stilnox é uma droga hipnótica da não-benzodiazepina projetada para o tratamento a curto prazo da insónia e é dito produzir uma qualidade do sono que é próximo ao sono natural sem os efeitos secundários que acompanham geralmente hypnotics.
Os fabricantes dizem que o risco de dependência é baixo quando as doses e os tempos recomendados do tratamento estão seguidos e desde que incorporou o mercado em 1988 a droga estêve investigado em 160 estudos que envolvem 80.000 pacientes.
Sanofi Aventis diz que Stilnox estêve estudado melhor do que todo o outro hypnotic no mundo.
Is Depression a Genetic Disease?
Is Depression a Genetic Disease?
http://www.frominsultstorespect.com/2017/04/29/is-depression-a-genetic-disease/
The psychological importance of wasting time
https://qz.com/970924/the-psychological-importance-of-wasting-time/
BREAK TIME
BREAK TIME
The psychological importance of wasting time
quarta-feira, 3 de maio de 2017
As doenças inventadas
http://tupinikim.com/saude-bem-estar/as-doencas-inventadas/
As doenças inventadas
Você já ouviu falar na “Síndrome de Sissi”?
Trata-se de um transtorno descoberto, ou melhor, inventado em 1998, na
Alemanha, que ocorre supostamente quando pessoas depressivas encobrem
seu abatimento com um comportamento ativo e positivo diante da vida. Ou
seja, quem é ativo, pratica esporte, tenta levar uma vida positiva,
estaria doente e precisaria ser tratado com medicamentos. O nome “Síndrome de Sissi”
foi dado a essa “doença” psíquica por causa da imperatriz austríaca
Sissi, que, segundo os “inventores” desse transtorno, teria sido muito
ativa para compensar sua depressão.
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