Limitações da psiquiatria biomédica Controvérsias entre psiquiatras conservadores e reforma psiquiátrica Psiquiatria não comercial e íntegra Suporte para desmame de drogas psiquiátricas Concepções psicossociais Gerenciamento de benefícios/riscos dos psicoativos Acessibilidade para Deficiência psicossocial Psiquiatria com senso crítico Temas em Saúde Mental Prevenção quaternária Consumo informado Decisão compartilhada Autonomia "Movimento" de ex-usuários Alta psiquiátrica Justiça epistêmica
Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)
Aviso!
terça-feira, 11 de março de 2025
Psicologia "com evidências" e planos de saúde
sábado, 8 de março de 2025
Neurolépticos e correção fisiológica
No raciocínio médico, o medicamento apenas faz a pessoa ser mais ela mesma porque acreditam que ele restaura o equilíbrio fisiológico. Para justificar isso, é necessária uma hipótese de deficiência. Reconhecer que se trata de uma droga com um efeito no comportamento abriria um caminho de pensamento que faz os antipsicóticos parecerem ruins.
sexta-feira, 7 de março de 2025
Transtornos mentais e crime
https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2014/05/15/noticias-saude,192424/estudos-mostram-que-pessoas-com-transtornos-mentais-cometem-menos-crim.shtml
Doença mental não induz as pessoas a cometerem crimes
https://oglobo.globo.com/brasil/doenca-mental-nao-induz-as-pessoas-cometerem-crimes-12315605
“Os não loucos cometem mais crimes graves que os doentes mentais”
O conformismo e a necessidade de alternativas
Um dos estágios do conformismo é defender que o comum e habitual está correto pela facilidade ou pela implicação de ausência de conhecimento e habilidades. Em um segundo estágio há o contato com demonstrações de que há opções superiores ao comum e habitual e nessa ocasião ocorre a defesa do erro por ser comum e habitual. O conformismo transmite a imagem de que não há responsabilidade na defesa do comum e habitual e que destoar implica em maior responsabilidade. Possivelmente por esses motivos há o medo de destoar do comum e habitual.
quinta-feira, 6 de março de 2025
Conhecimento organizacional e livre conhecimento
Para um conhecimento ser utilizado habitualmente pela sociedade é necessário que seja instituído formal e burocraticamente em organizações profissionais e de conhecimento. Alguns tipos de conhecimento não são facilmente organizáveis dessa forma ou não tem meios sociais de serem instituídos em organizações. É comum pensar que esse outro tipo de conhecimento provavelmente tenha uma validade duvidosa. No entanto, é possível que o conhecimento de qualidade exista sem estarem concentrados em organizações pois o conhecimento é a relação aperfeiçoada com o mundo e para a produção de conhecimento basta a formulação com qualidade da noção de determinantes de eventos, fenômenos e processos assim como a argumentação e o procedimento de qualidade. É possível também que a restrição ao perfil do conhecimento produzido em organizações tradicionais centralizadas e burocráticas tornem subaproveitados os potenciais de outras formas de produção de conhecimento em condições sociais diversas. Para que haja profissionalização e mercado, é comum que somente o conhecimento tradicional seja considerado válido. No entanto, o aperfeiçoamento das relações com o mundo é viável uma vez que haja uma formação de qualidade.