A estratégia comercial típica de produtos de saúde tem elementos em comum.
a) o estabelecimento de alto valor reforçador do produto de saúde devido a alta privação ou aversividade de um estado de coisas (operação estabelecedora ou motivacional)
b) a substituição inversa de cuidados custosos e sustentáveis com a saúde em termos de tempo, esforço, dinheiro e aprendizagem por soluções que utilizam probabilidades de comportamentos de baixo custo ou de viabilidade facilitada (custo de comportamento e facilidade de emissão de comportamentos)
c) o uso de autoridades para alegação de segurança e eficácia ou experiências anedóticas e baixa probabilidade de risco de propriedades naturais como estratégia equivalente de alegação de segurança e eficácia (seguimento de regras de pessoas estimadas)
d) o uso de concepções de saúde que prescindem de aprendizagem nova e comportamento ativo (experiências prévias de sucesso com a concepção organicista e bioquímica de saúde)
e) Dificuldade de avaliação de alegações de efeitos dos produtos de saúde e de intervenções substitutivas (baixa disponibilidade de repertório de avaliação de afirmações sobre saúde)
f) Consequências prejudiciais e cumulativas da substituição inversa de medidas de saúde e dos produtos de saúde são atrasadas (baixa discriminabilidade de consequências atrasadas)
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