Fernando Freitas
·
Há
ainda os que chamam as 'drogas psiquiátricas' como remédios. Remédios
para 'psicose' ('antipsicóticos'), remédios para a depressão
('antidepressivos'), remédios para a ansiedade ('ansiolíticos').
O que o Dr. Peter Breggin reivindica é que sejam chamadas de "neurotoxinas'. Porque a natureza verdadeira de tais supostos 'remédios' é 'neurotoxinas'.
Que destróem as mentes de seus usuários. Mesmo que a 'curto prazo', como qualquer um que faz uso de tais drogas verifica em si próprio, imediatamente. Porém, tais 'efeitos' são chamados por quem prescreve tais 'drogas neurotóxicas' como um mal necessário para um bem maior. E sabe-se que a médio e longo prazos, seus efeitos maléficos são na maioria dos casos irreversíveis.
Peter Breggin, um renomado psiquiatra dos Estados Unidos, há décadas denuncia isso, em tribunais nos EUA, em seus inúmeros livros e artigos publicados.
Como ele diz, é mais do que hora de dar os verdadeiros nomes ao que o tratamento psicofarmacológico consiste: 'drogas neurotóxicas'; não são efeitos colaterais, mas sim 'efeitos da intoxicação', e não se trata de 'cronicidade', mas sim de 'dependência química'. E aos que dizem que tal tratamento faz-lhes bem: 'a fascinação pela droga'.
Confira você mesmo o que Peter Breggin nos diz no Mad in Brasil.
https://madinbrasil.org/2018/01/como-devemos-realmente-chamar-as-drogas-psiquiatricas/
O que o Dr. Peter Breggin reivindica é que sejam chamadas de "neurotoxinas'. Porque a natureza verdadeira de tais supostos 'remédios' é 'neurotoxinas'.
Que destróem as mentes de seus usuários. Mesmo que a 'curto prazo', como qualquer um que faz uso de tais drogas verifica em si próprio, imediatamente. Porém, tais 'efeitos' são chamados por quem prescreve tais 'drogas neurotóxicas' como um mal necessário para um bem maior. E sabe-se que a médio e longo prazos, seus efeitos maléficos são na maioria dos casos irreversíveis.
Peter Breggin, um renomado psiquiatra dos Estados Unidos, há décadas denuncia isso, em tribunais nos EUA, em seus inúmeros livros e artigos publicados.
Como ele diz, é mais do que hora de dar os verdadeiros nomes ao que o tratamento psicofarmacológico consiste: 'drogas neurotóxicas'; não são efeitos colaterais, mas sim 'efeitos da intoxicação', e não se trata de 'cronicidade', mas sim de 'dependência química'. E aos que dizem que tal tratamento faz-lhes bem: 'a fascinação pela droga'.
Confira você mesmo o que Peter Breggin nos diz no Mad in Brasil.
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