O tema da palestra de abertura do Seminário Internacional de Acessibilidade Cultural colocou-se em forma de pergunta, “Comunicamos para quem?”, e isso não foi à toa. A fala da museóloga e gestora cultural portuguesa Maria Vlachou lançou muitos questionamentos. Dada a sintonia entre o ponto de vista da palestrante e a minha perspectiva sobre a escrita difícil de entender, inicio esta reflexão dialogando com alguns pontos que foram ali levantados.