Um dos estágios do conformismo é defender que o comum e habitual está correto pela facilidade ou pela implicação de ausência de conhecimento e habilidades. Em um segundo estágio há o contato com demonstrações de que há opções superiores ao comum e habitual e nessa ocasião ocorre a defesa do erro por ser comum e habitual. O conformismo transmite a imagem de que não há responsabilidade na defesa do comum e habitual e que destoar implica em maior responsabilidade. Possivelmente por esses motivos há o medo de destoar do comum e habitual.
Limitações da psiquiatria biomédica Controvérsias entre psiquiatras conservadores e reforma psiquiátrica Psiquiatria não comercial e íntegra Suporte para desmame de drogas psiquiátricas Concepções psicossociais Gerenciamento de benefícios/riscos dos psicoativos Acessibilidade para Deficiência psicossocial Psiquiatria com senso crítico Temas em Saúde Mental Prevenção quaternária Consumo informado Decisão compartilhada Autonomia "Movimento" de ex-usuários Alta psiquiátrica Justiça epistêmica
Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)
Aviso!
sexta-feira, 7 de março de 2025
O conformismo e a necessidade de alternativas
sábado, 25 de maio de 2024
A resposta psiquiátrica à crítica contracultural
domingo, 10 de setembro de 2023
Alternativa à definição negativa de diferença
Uma possível alternativa para a definição negativa de diferença (hierarquizante) é a definição extensional (por enumeração). O conjunto dos diferentes seriam enumerados como indivíduos (um por um). A relação com o diferente se daria por contato direto, olhar disciplinado e reflexão conceitual. Essa forma de lidar com a diferença leva à muitos deslocamentos de ideias pré-concebidas herdadas da cultura (estereótipos).
domingo, 12 de fevereiro de 2023
Carnaval e loucura
"Em condições normais, esse espaço - por ser vigorosamente contrário ao mundo cotidiano, e sendo dele uma imagem invertida - apenas reforça esse mundo, confirmando-o. Mas as condições normais são muito relativas e, como procurei revelar no capítulo anterior a forma carnavalesca parece muito importante como um modo alternativo para o comportamento coletivo, e sobretudo porque é no carnaval que são experimentadas novas avenidas de relacionamento social que, cotidianamente, jazem adormecidas ou são concebidas como utopias. Por isso, o mundo do carnaval é, para nós, o mundo da loucura!"
Carnavais, malandros e heróis. Roberto DaMatta (p. 88)
quarta-feira, 4 de janeiro de 2023
Áreas psi e sociedades abertas e pluralistas
Thomas szasz afirma no livro Fabricação da loucura que uma das funções sociais da psiquiatria é reduzir o incômodo de pessoas não acostumadas com sociedades abertas e pluralistas.
Seria interessante ler o livro A sociedade aberta e seus inimigos do filósofo da ciência Karl Popper com esse olhar. Também se entende porque a reforma psiquiátrica antimanicomial brasileira defende o multiculturalismo e critica o conservadorismo e colonização.
sexta-feira, 28 de maio de 2021
A individualidade, a uniformidade e os interesses do coletivo
Por que algumas (ou a maioria) das pessoas parecem ter nojo e desprezo pela individualidade ou singularidade? A partir da ideia de ser propriedade do coletivo ou de um coletivo é possível inferir que a pessoa que não se tornou uniforme conforme o esperado pelo coletivo não está servindo a esses interesses e portanto é classificada como equivalente ao inimigo, lixo ou resto social. Como as pessoas são condicionadas a isso? Pela observação do julgamento social das pessoas diferentes. Esse julgamento social tem origem nos interesses dos coletivos e representa a sua dimensão negativa.
A sociedade tem mais dificuldade de absorver uma cultura diversa ou pessoas singulares também porque isso entra em conflito com outras individualidades. As pessoas que tem nojo da singularidade de certa forma equivalem a uniformidade com o prestígio social. O prestígio social tem origem em servir a algum interesse.
A psiquiatria portanto marca ou estigmatiza as pessoas diferentes como uma ameaça social à reprodução social.
Logo, há algo de cooptação na normalidade.
terça-feira, 25 de maio de 2021
Janela de overton e normalidade estatística nas áreas psi
segunda-feira, 24 de maio de 2021
Intolerância social com o desbunde
Hoje em dia há uma grande intolerância social com o desbunde de comportamento. Para algo ser considerado doente basta a cultura ser incapaz de assimilar como algo legítimo. Desbunde era a mudança repentina de comportamento das pessoas que se tornavam hippies. O pluralismo cultural é algo que se perde com a normatividade implícita nos conceitos de saúde mental.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
Contracultura
Entendimento mais profundo e crítico sobre contracultura
https://fflch.usp.br/sites/fflch.usp.br/files/2017-11/Contracultura.pdfhttps://elpais.com/diario/2005/05/18/cultura/1116367205_850215.html
domingo, 30 de agosto de 2020
Consciência forte, conservadorismo e rejeição da singularidade/criatividade
Assim como o animal de laboratório, que gasta todo seu tem-
po esquivando-se de choques, pessoas que têm uma consciência forte
podem andar em um curso estreito. Elas obedientemente fazem o
que é esperado, raramente tentando algo novo. Elas são confiáveis,
corajosas, transparentes e reverentes. Junto com estas inquestioná-
veis virtudes pessoais, entretanto, elas freqüentemente consideram
criatividade uma coisa perigosa, desaprovando-a em si mesmas e nos
outros. Elas freqüentemente consideram a singularidade perturbadora;
ação, crença ou aparência não-convencionais ameaçam sua seguran-
ça. E quando as condições mudam, quando a sociedade relaxa algu-
mas contingências e estreita outras, elas freqüentemente são incapa-
zes de adaptar-se; mudanças as ultrapassam. Estes subprodutos
infelizes de coerção "efetiva" também devem ser esperados quando a
comunidade constrói consciências individuais por meio de punição.
Se frutos proibidos continuam a nos atrair, a comunidade
haverá de nos considerar como tendo consciência fraca e sendo,
portanto, perigosos. Mesmo sem burlar a lei, podemos nos descobrir
com problemas. Simplesmente adotar um estilo de vida incomum
pode nos colocar em conflito com a comunidade mais ampla; ela
considera o diferente como não-confiável. Também podemos nos
sentir em guerra conosco quando somos fortemente tentados a fazer
coisas que aprendemos a chamar de "ruins" ou "perigosas", ou
quando nos descobrimos realmente "indo contra nossa consciência".
Não apenas a comunidade deixa de confiar em nós porque não
podemos nos controlar, mas é provável que não confiemos ou que
desprezemos a nós mesmos. Estas características distintivas de de-
sordens de personalidade e de neuroses são subprodutos adicionais
das práticas coercitivas que a comunidade usa para estabelecer a
consciência individual.
Coerção e suas implicações - Sidman
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
Vida alternativa como esquiva da vida normal
Permanecendo fora do mundo
Uma vez que desistentes tenham fugido de suas famílias,
escolas, ou comunidades coercitivas, eles mantêm sua distância.
Tendo se libertado de um ambiente aversivo, eles então fazem tudo
que estiver ao seu alcance para impedir que esse ambiente restabe-
leça seu domínio. Manter-se sem envolvimento é um ato de esquiva.
Jovens desistentes podem adotar um estilo de vida tão dife-
rente daquele do qual fugiram que sua comunidade original os julga
como tendo se tornado indesejáveis e até mesmo perigosos. Ambien-
tes pobremente mantidos e insalubres trazem perigos para os fugiti-
vos mas servem para uma importante função; eles mantêm o resto
da sociedade a uma certa distância. Famílias, considerando a nova
filosofia, os novos costumes, o novo ambiente e a aparência física de
seus filhos objetáveis e assustadores, abandonam tentativas de tra-
zer de volta a ovelha desgarrada.
Tendo fugido de indivíduos e instituições sociais coercitivos,
desistentes freqüentemente são atraídos para comunidades "margi-
nais" que afirmam que reforçadores mundanos, como pagamento
por trabalho ou talento, são incompatíveis com reforçadores como o
amor, a afeição e o compartilhar que se originam de relações pes-
soais não-egoístas. Juntando-se a uma comunidade com estilo de
vida alternativo, eles se oferecem a um líder carismático para explo-
ração, em troca de proteção contra a sociedade que rejeitaram. Toda
a renda vai para o guru que é, presumivelmente, incorruptível por
dinheiro e pelos confortos que ele torna disponíveis.
O que isto significa é que a sua abdicação de responsabilida-
de e de tomada de decisões permite aos membros de cultos ignorar
e, portanto, se esquivar de pressões para voltar à cena da qual eles
desistiram. Uma atração importante de comunidades e seitas margi-
nais é seu sucesso em proteger membros daquele outro mundo onde
suas vidas foram dominadas por fuga e esquiva. Pode levar tempo
pafa que eles descubram que seus novos reforçadores também são,
na sua maioria, negativos.
Quando a dor de um choque é atrasada, a aprendizagem da
esquiva será lenta; podemos ter de aceitar muitos choques antes de
aprender a evitá-los. Com drogas, também, um longo tempo pode se
passar entre causa e efeito. Drogas que causam adição têm compo-
nentes reforçadores que tornam ainda mais difícil aprender a se
esquivar delas. Também relações pessoais destrutivas freqüente-
mente contêm elementos positivos que por algum tempo sobrepujam
nossas inclinações de nos esquivarmos de situações aversivas. Viver
utria vida de isolamento social ou intelectual pode impor privações,168
Murray Sidrnan
desconfortos físicos e estresses biológicos que terminam em doença
e inabilidade para manter nossa independência. Desistentes do veio
central da sociedade freqüentemente sofrem desses resultados atra-
sados. Eles descobrem que seu novo ambiente desaprova curiosida-
de intelectual, faz com que se sintam culpados por qualquer sinal de
individualidade e considera desconforto e doença como formas de
distinção. Aquilo que primeiro pareceu afetuoso paternalismo torna-
se uma outra forma de exploração. Quando os elementos destrutivos
de seus novos estilos de vida se tornam óbvios o suficiente para
gerar um novo ciclo de esquiva, jovens desistentes podem já ter se
prejudicado irrecuperavelmente.
Mesmo que se mantenham saudáveis, portas terão se fecha-
do para eles, fechando seu acesso à oportunidade para inde-
pendência intelectual, econômica ou política mais convencionais,
ainda assim mais construtivas. Os componentes aversivos de suas
novas vidas podem finalmente tomar-se suficientemente fortes para
sobrepujar os atrativos originais, mas freqüentemente é muito tarde
para ação efetiva.
O reconhecimento dos componentes de esquiva na conduta
dos desistentes da sociedade torna-se mais importante quando que-
remos trazê-los de volta. Tendemos a colocar a culpa nas comunida-
des ou contraculturas que atraem os desistentes, ou em seus estilos
de vida alternativos. Mas a falha está na coerção que permeia as
interações sociais "normais". Ainda que um observador não-envolvido
possa ver as novas formas de coerção a que muitos desistentes se
submetem, permanece o fato de que eles consideram a nova coerção,
pelo menos temporariamente, menos aversiva que a antiga.
Se a sociedade pretender ter uma abordagem construtiva
para o problema de ganhar de volta seus membros perdidos, parti-
cularmente seus jovens, um primeiro passo necessário é admitir que
o comportamento de desistir é esquiva. Compreender as origens da
esquiva iria nos levar a examinar nosso próprio ambiente. Então,
poderemos identificar os choques que tornam as barrar de "desistir"
efetivas. A falha corrigível não está na aparente atratividade dos
alternativos, mas na relativa coercitividade da linha de base "nor-
mal". Em vez de perguntar "para onde foram os desistentes?", deve-
mos perguntar: "De onde eles vieram?"
Coerção e suas implicações - Sidman
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Desistindo da sociedade
Desistindo da sociedade
Fugitivos de um outro tipo desistem
completamente do fluxo principal da sociedade. Alguns apenas flu-
tuam nas águas estagnadas, alguns lutam em águas turbulentas,
alguns tentam mudar a direção da corrente e alguns tentam explodir
os diques e afundar todos nós. Eles vão das crianças "da paz e do
amor" dos anos 60 e seus sucessores guiados por gurus — autocen-
trados, mas pacíficos, perturbadores em sua disposição de ser explo-
rados — ao extremo oposto do continuam de desistentes, os terroris-
tas de hoje — autocentrados e violentos, amedrontadores por causa
de seu total desprezo pela vida humana e pelos seus produtos.
Também encontramos muitos em estágios intermediários. Alguns se
retiraram apenas dos aspectos abertamente competitivos da vida130
Murray Sidrnan
mas mantêm-se artística ou intelectualmente criativos. Outros devo-
tam suas energias não tanto para a produtividade, como para a
preservação. Ainda outros tentam mudar o sistema por meio de
mecanismos socialmente aceitos como legislação, campanhas publi-
citárias, apoio a candidatos políticos, filiação em partidos ou de-
monstrações não-violentas.
A sociedade, rotulando como caronas aqueles que adotam
estilos de vida não-produtivos, dirige abuso social e político a eles. A
comunidade vê desistentes que encontram segurança nos rituais e
despotismo benevolente de um auto-intitulado profeta como amea-
ças a modos estabelecidos de conduta. Ela interpreta sua fuga como
um tapa na cara dos pais e outros responsáveis por integrar os
jovens na comunidade. Freqüentemente, pessoas que são rejeitadas
pelos desistentes voltam-se contra eles, tentando tirar sua liberdade,
classificando-os como mentalmente doentes ou incompetentes. A so-
ciedade se opõe até mesmo àqueles que podem ser chamados de
desistentes construtivos — aqueles que usam recursos-padrão e mo-
ralidade convencional na tentativa de mudar a estrutura da socieda-
de — invocando os mesmos mecanismos e moralidade socialmente
aprovados para preservar o status quo. Dissidentes, tratados como
desistentes, descobrem-se alvos de abuso verbal, físico e econômico.
"Se as conseqüências de desistir são tão opressivas e mesmo
perigosas", pode-se perguntar, "por que tantos tomam este cami-
nho?" Quando indivíduos insistem em abrir mão dos reforçadores
positivos que uma sociedade torna disponíveis, até mesmo trazendo,
em vez disso, punição severa sobre si mesmos, uma análise compor-
tamental dos indivíduos e sua sociedade torna-se necessária. Histó-
rias individuais revelarão que muitos que são classificados como
desistentes jamais foram realmente admitidos nos grupos dos quais
eles supostamente se retiraram. Eles podem, na verdade, ser fugiti-
vos da coerção, mas podemos chamá-los de desistentes se a socieda-
de nunca os assumiu como membros, para começar? Eles não esco-
lheram uma vida de opressão; eles não tiveram alternativa. Embora
tratados como desistentes, eles realmente são banidos.
É provável que descubramos, então, que muitos que parecem
tér desistido jamais tiveram acesso a reforçadores positivos suposta-
mente disponíveis. Crianças de minorias sociais freqüentemente
crescem sem escolarização efetiva, especialmente se repressão so-
cial, política e econômica impediu sua comunidade de desenvolver
uma tradição de mobilidade social ascendente. Longe de desistir,
elas foram excluídas do grupo.Coerção e suas implicações
131
Em famílias economicamente bem-sucedidas, o único apoio
paterno que alguns adolescentes conhecem é o monetário e mesmo
esse apoio não é contingente a qualquer coisa que eles façam ou
deixem de fazer. Estes jovens emocionalmente privados, a quem
jamais se ensinou responsabilidade social ou financeira, jogarão fora
seus recursos facilmente obtidos em busca de quaisquer reforçado-
res positivos que passem ao seu alcance. E assim encontramos
muitas crianças privilegiadas, cortadas dos laços familiares normais,
movendo-se para fora de seu vazio social e emocional em direção à
cultura da droga.
Por outro lado, também encontramos muitos para quem pu-
nição e reforçamento negativo anularam quaisquer reforçadores po-
sitivos disponíveis. Eles vão dos que sofreram abusos físicos e se-
xuais a aqueles que simplesmente descobriram como repulsivas as
inconsistências e hipocrisias da civilização. Para eles, sair do fogo
para cair na frigideira pode ser um ato de desespero. Controle coer-
citivo que faz isso desperdiça vidas. O crescimento do indivíduo
cessa e a sociedade perde as contribuições potenciais de seu mem-
bro desistente.
Embora esses desistentes possam apenas trocar uma situa-
ção ruim por outra, eles ainda podem obter acesso a reforçadores
dos quais anteriormente estavam excluídos, ou podem encontrar
novos tipos de reforçadores para substituí-los; estes podem recom-
pensar as novas dificuldades. Ao tentar entender por que os desis-
tentes parecem tão desejosos de trazer para si a ira da sociedade,
temos que considerar todas as alternativas e opções que desistir
torna disponíveis. Amizade e afeição, abertamente dadas e recebi-
das, mesmo em um refúgio onde a fome e o desconforto físico preva-
lecem, podem facilmente contrabalançar um ambiente anterior que
provia todas as necessidades físicas, mas punia calor emocional.
Desistentes de setores privilegiados da sociedade, algumas vezes se
descobre, sacrificaram segurança econômica por segurança emocio-
nal.
<
Considera-se que certas drogas "aumentam a consciência",
embora na realidade reduzam a acuidade sensorial, distorçam a
percepção e prejudiquem o julgamento. Entretanto, junto com estas
desvantagens, as drogas também podem produzir esquecimento das
restrições, repressões e agressões da vida. Portanto, drogas podem
ajudar a mitigar ambos, os desconfortos de um estilo de vida alter-
nativo e o abuso adicional que um ambiente coercitivo aplica ao
tentar reclamar de volta seus desistentes.132
A longo prazo, sair da sociedade não funciona, seja generica-
mente ou para o indivíduo. A sociedade sobrevive a seus membros e
sua paciente coerção esmaga rebeliões não-construtivas. Embora
aqui e acolá indivíduos realmente encontrem um nicho não-tradicio-
nal para si mesmos, ocasionalmente até tendo sucesso na alteração
de práticas de comunidades, o destino usual de um desistente é a
inefetividade — verdadeiro esquecimento. O desperdício é enorme.
Murray Sidman - Coerção e suas implicações
quinta-feira, 11 de junho de 2020
Uma crítica contracultural à definição de habilidades sociais
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Atitude contracultural e preconceitos/estereótipos
A atitude contracultural pode parecer libertária mas é interpretada socialmente pelo modelo biomédico.
Deixar de seguir padrões epistêmicos e sociais também pode ser contraproducente para inserção social positiva pois há a exigência social ou a intolerância com quem não segue certos padrões.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
Mundo absurdo e loucura
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
O risco de flertar com a contracultura
Se reclamar ou criticar a cultura dominante comprova que é um completo insano. O pessoal que está preocupado em ganhar pontos, privilégios e prestígio na cultura dominante é bastante intolerante.
quinta-feira, 9 de maio de 2019
Renegar cultura (Skinner)
tando-se de modo a reforçar aquele que até então o tratou adver
samente; mas existem outros meios de fuga. Pode, por exemplo,
simplesmente escapar de seu alcance. Pode-se fugir da escravidão,
emigrar ou escapar de um governo, desertar de um exército, tor
nar-se apóstata de um a religião, matar aulas, abandonar o lar ou
renegar uma cultura tornando-se vagabundo, ermitão ou hippie.
Tal comportamento é produto de condições adversas, tanto quan
to o comportamento que tais condições se destinavam a produzir.
Este só se mantém pelo recrudescimento das contingências ou
pelo uso de estímulos adversos mais poderosos.
domingo, 5 de maio de 2019
Limitações conceito de disciplina
domingo, 7 de abril de 2019
ermitãos, vagabundos ou hippies (skinner)
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
contracultura, psiquiatrização e testes projetivos
"Um conjunto de hábitos que, aos olhos das famílias de classe média, tão ciosas de seu projeto de ascensão social, parecia no mínimo um despropósito, um absurdo mesmo."
Na contracultura a cultura vigente é uma doença.
Vale a pena ler esse livro se for diagnosticado ou se for familiar.
O que é contracultura. Primeiros passos.