Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)

Essa avalanche de informações e conhecimento relacionada à saúde e despejada todos os dias sobre os indivíduos sem a menor cerimônia varia muito em termos de objetividade e credibilidade. Porém, é preciso admitir que ela consegue atrair cada vez mais a atenção pública para assuntos de saúde - e muda o relacionamento tradicional entre médicos e pacientes, encorajando os últimos a exercer uma atitude mais participativa na relação. Ironicamente, enquanto os pacientes conquistam mais acesso às informações sobre saúde, os médicos têm cada vez menos tempo para estudar as últimas descobertas científicas ou para ler publicações da área - on-line ou não -, e mesmo para se comunicar adequadamente com especialistas de áreas relevantes e/ou com os próprios pacientes. Além disso, enquanto os médicos precisam dominar conhecimentos sobre as diferentes condições de saúde de um grande número de pacientes cujos rostos eles mal conseguem lembrar, um paciente instruído, com acesso à internet, pode, na verdade, ter lido uma pesquisa mais recente do que o médico sobre sua doença específica. Os pacientes chegam ao consultório com paginas impressas contendo o material que pesquisaram na internet, fotocópias de artigos da Physician's Desk Reference, ou recorte de outras revistas e anuários médicos. Eles fazem perguntas e não ficam mais reverenciando a figura do médico, com seu imaculado avental branco. Aqui as mudanças no relacionamento com os fundamentos profundos do tempo e conhecimento alteraram completamente a realidade médica. Livro: Riqueza Revolucionária - O significado da riqueza no futuro

Aviso!

Aviso! A maioria das drogas psiquiátricas pode causar reações de abstinência, incluindo reações emocionais e físicas com risco de vida. Portanto, não é apenas perigoso iniciar drogas psiquiátricas, também pode ser perigoso pará-las. Retirada de drogas psiquiátricas deve ser feita cuidadosamente sob supervisão clínica experiente. [Se possível] Os métodos para retirar-se com segurança das drogas psiquiátricas são discutidos no livro do Dr. Breggin: A abstinência de drogas psiquiátricas: um guia para prescritores, terapeutas, pacientes e suas famílias. Observação: Esse site pode aumentar bastante as chances do seu psiquiatra biológico piorar o seu prognóstico, sua família recorrer a internação psiquiátrica e serem prescritas injeções de depósito (duração maior). É mais indicado descontinuar drogas psicoativas com apoio da família e psiquiatra biológico ou pelo menos consentir a ingestão de cápsulas para não aumentar o custo do tratamento desnecessariamente. Observação 2: Esse blogue pode alimentar esperanças de que os familiares ou psiquiatras biológicos podem mudar e começar a ouvir os pacientes e se relacionarem de igual para igual e racionalmente. A mudança de familiares e psiquiatras biológicos é uma tarefa ingrata e provavelmente impossível. https://breggin.com/the-reform-work-of-peter-gotzsche-md/
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quarta-feira, 3 de abril de 2024

Estabilidade como negação da vida

Por vezes, a imposição da estabilidade retira o resto de vida que o paciente psiquiátrico tinha e isso é potencialmente fatal. A noção de estabilidade implica em negação da vida, isto é, ter um vida com acontecimentos e emoções.

Um dos fundamentos desse termo é a equiparação do estado orgânico "disfuncional" com um estado semelhante ao "estado orgânico normal" na medicina física. A analogia da medicina mental com a medicina física implica em certas distorções.

terça-feira, 16 de março de 2021

Neurolépticos, acatisia e suicídio

 “Com o advento dos antipsicóticos, as pessoas com esquizofrenia se matam a taxas iguais às taxas de doença maníaco-depressiva ... É principalmente devido à acatisia ... de drogas como a olanzapina, que parece ter a maior taxa de suicídios na história de ensaios clínicos” D. Healy

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Internação forçada pode aumentar suicídio

 

A hospitalização involuntária poderia aumentar o risco de suicídio

"Novos dados questionam a eficácia da hospitalização como recurso para evitar o suicídio. O estudo apresentado na revista científica Suicide and Life-Threating Behavior sugere que as pessoas que consideram a hospitalização forçada têm um risco muito maior de tentar o suicídio depois de deixar o hospital." Clique no título para acessar o artigo completo.
 
No site atualizaPSI

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

setembro amarelo

Algumas reflexões sobre o setembro amarelo (nos limites do facebook)...
Há um grande desejo, manifesto em parte da sociedade, de que as pessoas não tirem suas vidas. Uma expressão disso é o crescimento, ano após ano, do interesse em estudar, discutir, divulgar e principalmente prevenir o suicídio, que no mês de setembro torna-se ainda mais evidente, por conta de uma campanha internacional que ficou conhecida como setembro amarelo.
Ano após ano o setembro amarelo vem ganhando força e expressividade, mais e mais pessoas vêm aderindo às propostas desenvolvidas por entidades diversas, como o CVV (Centro de Valorização è Vida), grupos de caráter mais acadêmico e/ou vinculados à universidade, organizações não governamentais e, principalmente, a ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), que se arroga a responsabilidade de ter trazido a campanha para o Brasil (o que parece dizer-nos algo sobre o caráter dessa campanha).
É certo que dar visibilidade ao fenômeno é necessário, todavia, de que maneira e qual visibilidade se pretende dar?
Sempre que se fala em suicídio (termo que para a grande parte das pessoas já traz, em si, uma conotação negativa, pejorativa), isso é feito a partir de uma determinada perspectiva, de uma certa concepção, que muitas vezes – principalmente quando estamos falando da popularização de um tema – não fica explícita, o que tem implicações para a própria compreensão desse tema.
Há várias formas de se compreender o suicídio, todas elas marcadas por momentos históricos e características sociais distintas, ou seja, todas elas produtos de uma cultura, numa dada sociedade, em um certo momento histórico, defendendo determinados interesses, queiram ou não, saibam ou não, explicitem ou não; aqueles que manifestam essas compreensões.
O que é mais visível nessas manifestações referentes ao setembro amarelo é que há, em grande parte das pessoas, principalmente aquelas que são leigas (ou quase) sobre o assunto, uma profunda boa vontade e intenção de ajudar, de forma voluntária e espontânea, partindo de suas crenças e concepções de mundo, de humano, de vida e de morte; sem pararem para pensar, muitas vezes, o que significa aquilo que estão defendendo e outras tantas vezes, fazendo coro com ideias que sequer sabem de onde vieram e a quais interesses compõem.
Vivemos em uma sociedade em que a morte em geral (e não só o suicídio) é um fenômeno do qual uma parte considerável das pessoas quer manter distância. Apesar de sua inevitabilidade, as pessoas querem que ela seja o mais tarde possível, para si e para seus próximos. Nessa sociedade, em que se quer ter distância da morte, busca-se, ao mesmo tempo, a manutenção da saúde e da vida a qualquer custo. Em uma sociedade em que a grande maioria quer viver o máximo possível e ser saudável, o que significa alguém tirar a própria vida? A interdição do suicídio aparece como algo premente, a valorização da vida deve ser a qualquer custo, agora, de qual vida!?
Deseja-se que as pessoas permaneçam vivas, não que elas possam ter uma vida que não lhes faça desejar a morte, a preocupação está muito mais em que elas não se matem do que nelas terem uma vida que seja digna de ser vivida.
O suicídio é historicamente um tabu porque ele faz emergir um conjunto de informações sobre a sociedade que não se deseja que venha à tona, já que explicita os melindres daquela sociedade. Assim, para se falar abertamente sobre o suicídio, sem expor esse conjunto de informações, é necessário atribuir-lhe determinadas características, que costumam reforçar um conjunto de concepções ideológicas acerca desse fenômeno, em geral aquelas que costumam encontrar nos próprios indivíduos as causas e os determinantes para que busquem suas próprias mortes, seja por conta de transtornos psíquicos (em geral explicados a partir de determinantes biológicos) ou de características psicológicas, reforçando assim o caráter individual desse fenômeno e velando o que nas relações que esses sujeitos estabelecem lhes produz o desejo de tirar suas próprias vidas.
Ao aparecer, ideologicamente, como uma questão de ordem individual (como uma parte considerável dos fenômenos sociais costumam aparecer), frequentemente patologizada, a forma de se lidar com o fato também toma esse mesmo caráter, assim, a questão deve ser resolvida no próprio indivíduo, por ele ou por quem possa impedi-lo, entretanto, as condições que lhe fazem desejar e buscar a própria morte permanecem intactas e ocultas.
Utilizam-se a terapia, os remédios e até mesmo as internações, produzem-se cartilhas para a prevenção, busca-se das mais diversas formas impedir que os sujeitos atentem contra si mesmos, mas a vida, as relações, as condições de existência, de saúde, de educação, afetivas,... Todas elas permanecem não apenas intocadas, como ocultas, causando naquele mesmo indivíduo e em um conjunto de outros indivíduos os mesmos desejos de não quererem vivê-las.
Nesse ano de 2016 a discussão tem tomado grandes proporções (significativamente maiores que nos anos anteriores), muitas matérias de jornal, muitas atividades nos mais diversos locais, muita gente envolvida, participando dessas atividades e compartilhando nas redes sociais o conjunto dessas iniciativas, muito apelo, tudo isso, na maior parte das vezes, motivado por um voluntarismo espontaneísta de fazer com que as pessoas permaneçam vivas, mas sem refletir criticamente sobre isso e sem se colocarem as questões acima expostas. São reproduzidas as visões hegemônicas sem qualquer questionamento, algumas vezes um tanto de informações que sequer são convergentes, mas o importante é dar visibilidade, é falar sobre, é fazer algo, não importa exatamente o quê, chegando ao ponto de um enorme conjunto de pessoas começar a disponibilizar seus celulares, whatsapp’s, chats privados e afins para escutarem e acolherem aqueles que estão sofrendo de alguma maneira, como se isso fosse, de fato, resolver alguma coisa. Essas concepções e compreensões acríticas, voluntaristas e espontaneístas, no final das contas, apenas contribuem para que a sociedade se mantenha como é, para que tudo permaneça como está, para que os problemas sigam sendo localizados nos indivíduos.
Na medida em que a mídia assumisse um papel crítico e parasse de reproduzir as concepções hegemônicas, em que os profissionais da saúde avançassem aos determinismos (principalmente biológico e psicológico) e explicitassem as contradições dessa sociedade, que as pessoas começassem a refletir sobre essas mortes para além dos indivíduos, que houvesse uma disposição em mudar radicalmente as condições de saúde e de vida das pessoas, então começaríamos a dar alguma visibilidade de fato a essa questão tão delicada e importante, não mais no sentido de ideologizar a realidade, mas no sentido de explicitá-la, para explicitar a necessidade de superação dessa sociedade em que a imensa maioria das pessoas vive em condições miseráveis para que uma ínfima quantidade tenha uma vida desejável. Entretanto, esperar que isso ocorra me parece um tanto ingênuo, a mídia está cumprindo seu papel, as ciências particulares estão cumprindo seus papéis, a ideologia está cumprindo seu papel... O setembro amarelo é isso, uma estratégia de visibilidade para ocultar onde de fato os problemas se encontram, com ampla participação das pessoas, para que todas se sintam colaborando... e estão... só não sabem exatamente para quê!
Não deve nos bastar manter as pessoas vivas, vivendo uma vida indesejável, que para se tornar suportável exige que, muitas vezes, lancem mão de vitaminas, fármacos e outras drogas, lícitas ou ilícitas. Ou nós extinguimos o capitalismo, ou ele seguirá nos matando, das mais diversas formas, entre as quais o suicídio.

Setembro amarelo: lembre-se que a vida muda

https://danjosua.blogosfera.uol.com.br/2018/09/06/setembro-amarelo-e-o-mes-da-prevencao-ao-suicidio-espere-a-vida-mudar/

Setembro amarelo: lembre-se que a vida muda... - Veja mais em https://danjosua.blogosfera.uol.com.br/2018/09/06/setembro-amarelo-e-o-mes-da-prevencao-ao-suicidio-espere-a-vida-mudar/?cmpid=copiaecola
Setembro amarelo: lembre-se que a vida muda... - Veja mais em https://danjosua.blogosfera.uol.com.br/2018/09/06/setembro-amarelo-e-o-mes-da-prevencao-ao-suicidio-espere-a-vida-mudar/?cmpid=copiaecola

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Internalismo e ideações suicidas

Durante toda a sua carreira, B. F. Skinner ressaltou enfaticamente os problemas oriundos de uma análise mentalista do comportamento humano (grosso modo, atribuição da causa do comportamento a agentes internos). No estudo qualitativo da minha tese de doutorado (Interpretative Phenomenological Analysis), é impressionante ver o impacto da noção mentalista sobre o desenvolvimento de ideações suicidas. Apesar de relatarem os contextos relacionados às suas vulnerabilidades, todos os participantes (n = 10) atribuíram as causas de seus "insucessos" na vida às suas "características de personalidades", ao seus "problemas de caráter", aos "defeitos do cérebro", resultando em processos de auto-culpabilização intenso e no desespero por fugir "de si mesmos" - já que o problema estava dentro deles.
Uma ciência (ou campo do saber) que retira seu foco dos processos *interacionistas* está fadada à contribuir para o aumento da vulnerabilidade daqueles que sofrem de ideações suicidas. Isso também me faz lembrar do livro fantástico do Prof. Luiz Antonio Baptista (UFF) intitulado "A fábrica de interiores - A formação psi em questão" - leitura mais do que obrigatória para estudantes e profissionais de saúde mental.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Suicídio na Era do Prozac

Em junho, o Centers for Disease Control (CDC) informou que a taxa de suicídio nos Estados Unidos aumentou 30% de 1999 a 2016, com mais americanos se matando ‘do que nunca‘. O CDC está soando esse alarme há vários anos, agitando manchetes – cada vez que emite seu relatório anual – que há uma ‘crise de saúde pública’.

https://madinbrasil.org/2018/09/suicidio-na-era-do-prozac/

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Taxas crescentes de suicídio: quando reconhecemos que algo não está funcionando ?


“É sobre doença mental”!
Dizer a uma pessoa que ela está ‘doente’ por sofrer ou por estar triste serve para alienar ainda mais o indivíduo. Muitas vezes a pessoa se sente defeituosa e coloca o problema dentro dela própria, ao em vez de reconhecer que fatores culturais e circunstanciais são o problema. Estudos demonstraram repetidas vezes que uma perspectiva de doença biológica para o sofrimento humano leva à diminuição da empatia, ao aumento do desejo por distância social e ao aumento do preconceito e da discriminação.
Pior ainda, esse foco nas doenças mentais e no sofrimento individual pode às vezes levar aqueles que são diagnosticados a desenvolver uma falta de responsabilidade sobre como tratar os outros, a falta de empatia por aqueles que não são vistos como doentes e a preocupação com o próprio estado interno em detrimento da conexão com os outros. Internalizar uma explicação de doença para o sofrimento de si próprio  leva a alterações na identidade, reforço de dinâmicas abusivas, diminuição da esperança e da auto-estima e diminuição da probabilidade de procurar ajuda.
Em outras palavras: nós, como sociedade, somos informados de que, se alguém está sofrendo, a abordagem correta é convencê-los de idéias que provavelmente as levarão a se sentirem marginalizadas, desamparadas, sem esperança, piores consigo mesmas, envergonhadas, retraumatizadas e com menos possibilidades que cheguem aos outros em busca de conexão e suporte quando, de fato, a conexão e o suporte são as coisas mais prováveis para se curar.
As taxas de suicídio, de fato, são mais altas em áreas que relatam os mais altos níveis de felicidade. Talvez fazer uma pessoa se sentir diferente e anormal por sofrer profundamente não seja tão útil!

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Eutanásia doença mental

 Eutanásia para "doença mental" só faz sentido dentro do modelo médico. Modelo o qual é muito discutível.

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/05/holanda-tem-aumento-de-eutanasia-em-pacientes-com-doencas-mentais.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=compfb


Holanda tem aumento de eutanásia em pacientes com doenças mentais

Legislação do país europeu não proíbe o procedimento nesses casos, mas assunto divide médicos

terça-feira, 10 de abril de 2018

Suicide Club (film)


https://en.wikipedia.org/wiki/Suicide_Club_(film)

Suicide Club, known in Japan as Suicide Circle (自殺サークル Jisatsu Sākuru) is a 2001 Japanese independent horror film written and directed by Sion Sono.[1] The film explores a wave of seemingly unconnected suicides that strikes Japan and the efforts of the police to determine the reasons behind the strange behavior.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Textos Suicídio

Olá pessoal,
Nosso parceiro de trabalho Diego Souza - Psicoterapia gentilmente fez uma lista dos textos e blogs que escrevi relacionados ao tema do suicídio! Obrigado Diego!
Ei-los aqui:
1. “Suicídio, Mídia e Epidemia” - https://goo.gl/tyS7op
2. “1 Pessoa Morre Por Suicídio a cada 40 Segundos, afirma o primeiro relatório já publicado sobre prevenção ao suicídio pela OMS” - https://goo.gl/xVbxRN
3. “Choose Life: Prevenção para o Suicídio” - https://goo.gl/jysWbT
4. “A Crise da Masculinidade: Homens estão lutando para lidar com a vida” - https://goo.gl/axZTef
5. “Suicídio: Observações sobre a tragédia de não mais querer viver” - https://goo.gl/PggSkL
6. “E quando o psicólogo ou psiquiatra morre… por suicídio?” - https://goo.gl/ARVu7z
7. “O que acontece quando o suicídio é sua área de atuação…” - https://goo.gl/78d1Jc
8. “É difícil ser um homem.” - https://goo.gl/jKchqC
9. “Por que adolescentes se autolesionam?” - https://goo.gl/qome2B
10. “Religião: Fator de proteção ou risco ao suicídio?” – https://goo.gl/97P5zE
11. “A ciência do comportamento suicida e os efeitos de “13 Reasons Why”” - https://goo.gl/zVYhQK
12. “É perigoso perguntar ou conversar sobre suicídio?” - https://goo.gl/BkwGhi
13. “Mitos sobre suicídio #1: “Quem quer mesmo se matar não dá sinais prévios” - https://goo.gl/FiENwx
14. “Prevenção ao suicídio em nível individual: O papel da empatia no salvamento de vidas” - https://goo.gl/h7ppUR
15. “Como ajudar alguém que sofre de ideações suicidas?” - https://goo.gl/5FYyw8
16. “O Homicídio-Suicídio no Voo Germanwings 9525: Algumas Considerações de uma Autópsia Psicológica” - https://goo.gl/nFPc25

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Sobre Viver - Precisamos Falar de Suicídio

Sobre Viver - Precisamos Falar de Suicídio

https://www.youtube.com/watch?v=uRJRxnxnhKE

O documentário SOBRE VIVER – PRECISAMOS FALAR DE SUICÍDIO propõe a desmistificação do tabu em torno do ato suicida, reunindo o ponto de vista de profissionais da área da saúde, de representantes de organizações e instituições que desenvolvem trabalhos relacionados ao tema, além de pessoas impactadas diretamente pela questão.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

'Nem toda pessoa que se mata tem depressão', diz especialista em suicídio

'Nem toda pessoa que se mata tem depressão', diz especialista em suicídio ... - Veja mais em https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/11/15/viver-sem-sofrer-e-uma-utopia-diz-especialista-em-suicidio.htm?cmpid=copiaecola
'Nem toda pessoa que se mata tem depressão', diz especialista em suicídio ... - Veja mais em https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/11/15/viver-sem-sofrer-e-uma-utopia-diz-especialista-em-suicidio.htm?cmpid=copiaecola
'Nem toda pessoa que se mata tem depressão', diz especialista em suicídio

https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/11/15/viver-sem-sofrer-e-uma-utopia-diz-especialista-em-suicidio.htm


'Nem toda pessoa que se mata tem depressão', diz especialista em suicídio ... - Veja mais em https://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2017/11/15/viver-sem-sofrer-e-uma-utopia-diz-especialista-em-suicidio.htm?cmpid=copiaecola
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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Mental Health Model Increases Suicide - Emily Sheera

 Mental Health Model Increases Suicide - Emily Sheera

 https://www.youtube.com/watch?list=PLVDS4d4FkZMb3ijJHJHCDuupnMmbjeNuL&v=AV3uqFox5po&app=desktop

 Publicado em 24 de set de 2017

Mental health model increases suicide! Suicide/Self-Death is High after psych wards & hospitals. Hear the psych victim story of Emily Sheera, who is Assistant Editor at Mad In America, Founder of Southern California Against Force, and consultant at the National Empowerment Center. Watch in 1080 HD! Articles Emily Sheera Cutler has written: 1. http://www.thedp.com/article/2015/08/... 2. http://jewishcurrents.org/going-mad/ 3. https://www.madinamerica.com/2017/06/... 4. https://www.madinamerica.com/2017/03/... Southern California Against Force: https://socalagainstforce.org/ Mad In America: https://www.madinamerica.com/ National Empowerment Center: http://www.power2u.org/

mental health model and suicide

This suicide prevention month, I wanted to take some time to articulate why I oppose the notion of "suicide prevention."
Suicidality is not irrational. It is not a sign or symptom of an illness, and it is certainly not an indicator of a person's incapacity to make their own decisions. Suicidality occurs when death seems like a less bad option than a person's life circumstances.
The notion of "suicide prevention" presumes that death is the worst thing that can happen to a person. The reality is that there are a great deal of things worse than death for many people. Experiencing poverty, systemic oppression, violence, and other types of trauma can be worse than death. Experiencing shame, humiliation, and isolation as a result of who one is - which so often occurs in a society where difference and distress are construed as illness that needs to be cured - can be worse than death.
By focusing on suicide prevention, and not on giving people the support and freedom they need to live authentically as who they are, we are ignoring the reality that suffering and isolation can be worse than death.
The following quote by David Foster Wallace has always been one of my favorite writings on suicidality:
"The so-called ‘psychotically depressed’ person who tries to kill herself doesn’t do so out of quote ‘hopelessness’ or any abstract conviction that life’s assets and debits do not square. And surely not because death seems suddenly appealing. The person in whom Its invisible agony reaches a certain unendurable level will kill herself the same way a trapped person will eventually jump from the window of a burning high-rise. Make no mistake about people who leap from burning windows. Their terror of falling from a great height is still just as great as it would be for you or me standing speculatively at the same window just checking out the view; i.e. the fear of falling remains a constant. The variable here is the other terror, the fire’s flames: when the flames get close enough, falling to death becomes the slightly less terrible of two terrors. It’s not desiring the fall; it’s terror of the flames. And yet nobody down on the sidewalk, looking up and yelling ‘Don’t!’ and ‘Hang on!’, can understand the jump. Not really. You’d have to have personally been trapped and felt flames to really understand a terror way beyond falling."
Just as in the case of a person about to jump out the window of a burning building, it would be ridiculous to shut the window and celebrate having "prevented suicide" (instead of putting out the flames), it is ridiculous to focus on the goal of "suicide prevention" without addressing the cruelty in our world that drives people's desire to escape.
Thanks to Christina Taft for interviewing me about some of these ideas for Everyday Psych Victims Project. I would love to hear all of your thoughts on the interview!

sábado, 23 de setembro de 2017

Fragilidade social e suicídio

https://super.abril.com.br/comportamento/por-que-o-suicidio-nao-para-crescer-no-brasil/

Por que o suicídio não para de crescer no Brasil?


A taxa cresceu 60% desde os anos 1980. E os motivos são os esperados: instabilidade econômica e fragilidade social

 

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

NOTHING 'CONTROVERSIAL' ABOUT ANTIDEPRESSANT STUDY, SINCE IT'S PROVEN THEY "RAISE DEATH RATE BY ONE-THIRD"

NOTHING 'CONTROVERSIAL' ABOUT ANTIDEPRESSANT STUDY, SINCE IT'S PROVEN THEY "RAISE DEATH RATE BY ONE-THIRD"
Researchers at the University of McMaster in Hamilton have released a study on the health impacts of long-term #antidepressant use, arguing that the commonly-prescribed medications raise the risk of death by as much as 33 percent. The study has already produced a strong reaction from some in the medical community who continue to mislead their patients about the true risks.
READ MORE: https://www.cantechletter.com/…/controversial-mcmaster-stu…/

domingo, 16 de julho de 2017

21 apontamentos sobre suicídio

http://encenasaudemental.net/post-destaque/como-abordar-o-suicidio/

21 apontamentos sobre suicídio


O suicídio vem sendo amplamente discutido nos últimos dias, dada a divulgação do jogo “Baleia Azul” e a polêmica série “Os 13 Porquês” (13 Reasons Why) produzida pela Netflix. Para entender melhor o assunto, postamos uma série de 21 apontamentos da ONU abordados no livro do jornalista André Trigueiro “Viver é a melhor opção: prevenção do suicídio no Brasil e no mundo”.