Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)

Essa avalanche de informações e conhecimento relacionada à saúde e despejada todos os dias sobre os indivíduos sem a menor cerimônia varia muito em termos de objetividade e credibilidade. Porém, é preciso admitir que ela consegue atrair cada vez mais a atenção pública para assuntos de saúde - e muda o relacionamento tradicional entre médicos e pacientes, encorajando os últimos a exercer uma atitude mais participativa na relação. Ironicamente, enquanto os pacientes conquistam mais acesso às informações sobre saúde, os médicos têm cada vez menos tempo para estudar as últimas descobertas científicas ou para ler publicações da área - on-line ou não -, e mesmo para se comunicar adequadamente com especialistas de áreas relevantes e/ou com os próprios pacientes. Além disso, enquanto os médicos precisam dominar conhecimentos sobre as diferentes condições de saúde de um grande número de pacientes cujos rostos eles mal conseguem lembrar, um paciente instruído, com acesso à internet, pode, na verdade, ter lido uma pesquisa mais recente do que o médico sobre sua doença específica. Os pacientes chegam ao consultório com paginas impressas contendo o material que pesquisaram na internet, fotocópias de artigos da Physician's Desk Reference, ou recorte de outras revistas e anuários médicos. Eles fazem perguntas e não ficam mais reverenciando a figura do médico, com seu imaculado avental branco. Aqui as mudanças no relacionamento com os fundamentos profundos do tempo e conhecimento alteraram completamente a realidade médica. Livro: Riqueza Revolucionária - O significado da riqueza no futuro

Aviso!

Aviso! A maioria das drogas psiquiátricas pode causar reações de abstinência, incluindo reações emocionais e físicas com risco de vida. Portanto, não é apenas perigoso iniciar drogas psiquiátricas, também pode ser perigoso pará-las. Retirada de drogas psiquiátricas deve ser feita cuidadosamente sob supervisão clínica experiente. [Se possível] Os métodos para retirar-se com segurança das drogas psiquiátricas são discutidos no livro do Dr. Breggin: A abstinência de drogas psiquiátricas: um guia para prescritores, terapeutas, pacientes e suas famílias. Observação: Esse site pode aumentar bastante as chances do seu psiquiatra biológico piorar o seu prognóstico, sua família recorrer a internação psiquiátrica e serem prescritas injeções de depósito (duração maior). É mais indicado descontinuar drogas psicoativas com apoio da família e psiquiatra biológico ou pelo menos consentir a ingestão de cápsulas para não aumentar o custo do tratamento desnecessariamente. Observação 2: Esse blogue pode alimentar esperanças de que os familiares ou psiquiatras biológicos podem mudar e começar a ouvir os pacientes e se relacionarem de igual para igual e racionalmente. A mudança de familiares e psiquiatras biológicos é uma tarefa ingrata e provavelmente impossível. https://breggin.com/the-reform-work-of-peter-gotzsche-md/

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Schizophrenia Genetic Research – Running on Empty

https://www.madinamerica.com/2017/10/schizophrenia-genetic-research-running-on-empty/


Schizophrenia Genetic Research – Running on Empty

 

The May, 2017 edition of Scientific American featured an article on schizophrenia research by freelance journalist Michael Balter, entitled “Schizophrenia’s Unyielding Mysteries.”1 Despite the decades-old failure to discover genes that cause schizophrenia (as opposed to possibly being “associated” with it), Balter believed that continuing the search for genes is necessary to help unravel the “mysteries” of the condition, for the development of new “antipsychotic drugs” and other interventions, and to develop prevention programs. As I concluded in my 2017 e-book Schizophrenia and Genetics: The End of an Illusion, however, decades of failed gene finding attempts have produced a scientific finding that “genes for schizophrenia” most likely do not exist.
Balter also discussed recent evidence pointing to the role of childhood trauma, poverty, and other environmental factors, and quoted Norwegian neuroscientist Roar Fosse’s call for “a stronger focus on changing the environment so we can prevent schizophrenia.” Balter’s general conclusion was that environmental data should be added to or incorporated into molecular genetic research, so that researchers can produce statistical models in support of their position that genes and environment interact to produce schizophrenia.

 

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