Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)

Essa avalanche de informações e conhecimento relacionada à saúde e despejada todos os dias sobre os indivíduos sem a menor cerimônia varia muito em termos de objetividade e credibilidade. Porém, é preciso admitir que ela consegue atrair cada vez mais a atenção pública para assuntos de saúde - e muda o relacionamento tradicional entre médicos e pacientes, encorajando os últimos a exercer uma atitude mais participativa na relação. Ironicamente, enquanto os pacientes conquistam mais acesso às informações sobre saúde, os médicos têm cada vez menos tempo para estudar as últimas descobertas científicas ou para ler publicações da área - on-line ou não -, e mesmo para se comunicar adequadamente com especialistas de áreas relevantes e/ou com os próprios pacientes. Além disso, enquanto os médicos precisam dominar conhecimentos sobre as diferentes condições de saúde de um grande número de pacientes cujos rostos eles mal conseguem lembrar, um paciente instruído, com acesso à internet, pode, na verdade, ter lido uma pesquisa mais recente do que o médico sobre sua doença específica. Os pacientes chegam ao consultório com paginas impressas contendo o material que pesquisaram na internet, fotocópias de artigos da Physician's Desk Reference, ou recorte de outras revistas e anuários médicos. Eles fazem perguntas e não ficam mais reverenciando a figura do médico, com seu imaculado avental branco. Aqui as mudanças no relacionamento com os fundamentos profundos do tempo e conhecimento alteraram completamente a realidade médica. Livro: Riqueza Revolucionária - O significado da riqueza no futuro

Aviso!

Aviso! A maioria das drogas psiquiátricas pode causar reações de abstinência, incluindo reações emocionais e físicas com risco de vida. Portanto, não é apenas perigoso iniciar drogas psiquiátricas, também pode ser perigoso pará-las. Retirada de drogas psiquiátricas deve ser feita cuidadosamente sob supervisão clínica experiente. [Se possível] Os métodos para retirar-se com segurança das drogas psiquiátricas são discutidos no livro do Dr. Breggin: A abstinência de drogas psiquiátricas: um guia para prescritores, terapeutas, pacientes e suas famílias. Observação: Esse site pode aumentar bastante as chances do seu psiquiatra biológico piorar o seu prognóstico, sua família recorrer a internação psiquiátrica e serem prescritas injeções de depósito (duração maior). É mais indicado descontinuar drogas psicoativas com apoio da família e psiquiatra biológico ou pelo menos consentir a ingestão de cápsulas para não aumentar o custo do tratamento desnecessariamente. Observação 2: Esse blogue pode alimentar esperanças de que os familiares ou psiquiatras biológicos podem mudar e começar a ouvir os pacientes e se relacionarem de igual para igual e racionalmente. A mudança de familiares e psiquiatras biológicos é uma tarefa ingrata e provavelmente impossível. https://breggin.com/the-reform-work-of-peter-gotzsche-md/

domingo, 10 de novembro de 2019

The CBT Evidence Base: Statistical Spin, Linguistic Obfuscation

https://www.youtube.com/watch?v=T2OsehrTKTA

In this presentation I will subject elements of CBT research to a critique on its own terms - that is, from within the very 'Scientific' paradigm that CBT aspires to. I will begin arguing that as the 'third wave' of CBT (Mindfulness, CAT, ACT, DBT, etc) starts to give weight to ways of thinking that it previously disparaged, it comes to look more and more like the other psychotherapies that CBT seeks to distinguish itself from. I liken this process to that of colonisation and its way of appropriation. Next, I take issue with manualisation itself, to say that the insistence that clinicians should stick closely to manualised protocols is driven by the needs of researchers (which is to keep control of the 'variables' in their experiments) rather than in the clinical interests of patients. In the main part of the paper I will attend to the science behind the research and the ways that it gets written up. First up is the problem of 'publication bias', which when combined with the research requirements of NICE, constitutes a betrayal of the ideals of Science itself. Next, I will look closely at two interlinked well regarded research papers that demonstrate the efficacy of Mindfulness Based Cognitive Therapy, and are widely cited as examples of good research. A close reading of these papers will show that the picture is not as convincing as their abstracts would have us believe. Farhad Dalal is a psychotherapist and Group Analyst in private practice in Devon. He also works with organizations. He was Associate Fellow at the University of Hertfordshire's Business School. Currently, he is Visiting Professor at the PhD School, Open University of Holland. He was invited to give the Annual Foulkes Lecture in 2012. He has been studying and writing on the themes of psychotherapy, discrimination, equality and diversity for over twenty five years. He lectures and teaches internationally. He has published three books, Taking the Group Seriously, Race, Colour and the Processes of Racialization, and his most recent book Thought Paralysis: The Virtues of Discrimination, is a constructive critique of the Equality movements www.dalal.org.uk

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