Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)

Essa avalanche de informações e conhecimento relacionada à saúde e despejada todos os dias sobre os indivíduos sem a menor cerimônia varia muito em termos de objetividade e credibilidade. Porém, é preciso admitir que ela consegue atrair cada vez mais a atenção pública para assuntos de saúde - e muda o relacionamento tradicional entre médicos e pacientes, encorajando os últimos a exercer uma atitude mais participativa na relação. Ironicamente, enquanto os pacientes conquistam mais acesso às informações sobre saúde, os médicos têm cada vez menos tempo para estudar as últimas descobertas científicas ou para ler publicações da área - on-line ou não -, e mesmo para se comunicar adequadamente com especialistas de áreas relevantes e/ou com os próprios pacientes. Além disso, enquanto os médicos precisam dominar conhecimentos sobre as diferentes condições de saúde de um grande número de pacientes cujos rostos eles mal conseguem lembrar, um paciente instruído, com acesso à internet, pode, na verdade, ter lido uma pesquisa mais recente do que o médico sobre sua doença específica. Os pacientes chegam ao consultório com paginas impressas contendo o material que pesquisaram na internet, fotocópias de artigos da Physician's Desk Reference, ou recorte de outras revistas e anuários médicos. Eles fazem perguntas e não ficam mais reverenciando a figura do médico, com seu imaculado avental branco. Aqui as mudanças no relacionamento com os fundamentos profundos do tempo e conhecimento alteraram completamente a realidade médica. Livro: Riqueza Revolucionária - O significado da riqueza no futuro

Aviso!

Aviso! A maioria das drogas psiquiátricas pode causar reações de abstinência, incluindo reações emocionais e físicas com risco de vida. Portanto, não é apenas perigoso iniciar drogas psiquiátricas, também pode ser perigoso pará-las. Retirada de drogas psiquiátricas deve ser feita cuidadosamente sob supervisão clínica experiente. [Se possível] Os métodos para retirar-se com segurança das drogas psiquiátricas são discutidos no livro do Dr. Breggin: A abstinência de drogas psiquiátricas: um guia para prescritores, terapeutas, pacientes e suas famílias. Observação: Esse site pode aumentar bastante as chances do seu psiquiatra biológico piorar o seu prognóstico, sua família recorrer a internação psiquiátrica e serem prescritas injeções de depósito (duração maior). É mais indicado descontinuar drogas psicoativas com apoio da família e psiquiatra biológico ou pelo menos consentir a ingestão de cápsulas para não aumentar o custo do tratamento desnecessariamente. Observação 2: Esse blogue pode alimentar esperanças de que os familiares ou psiquiatras biológicos podem mudar e começar a ouvir os pacientes e se relacionarem de igual para igual e racionalmente. A mudança de familiares e psiquiatras biológicos é uma tarefa ingrata e provavelmente impossível. https://breggin.com/the-reform-work-of-peter-gotzsche-md/

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Marijuana Compound Could Replace Need For Antipsychotics

http://www.leafscience.com/2014/01/14/marijuana-compound-replace-need-antipsychotics/



Marijuana Compound Could Replace Need For Antipsychotics

Scientists say a chemical in marijuana could be more effective than leading medications for psychotic disorders such as schizophrenia.Marijuana’s active ingredient is a chemical called THC, which is thought to trigger psychosis in certain individuals. However, research shows that another compound in marijuana called CBD (cannabidiol) may counteract THC’s effect, and could even have antipsychotic properties of its own.
In the latest study, published in the journal Neuropsychopharmacology, Dutch and British researchers reviewed more than 66 past studies on CBD and psychosis, and concluded that the compound offers a number of advantages over current drugs.
“Given the high tolerability and superior cost-effectiveness, CBD may prove to be an attractive alternative to current antipsychotic treatment.”
The authors point out that CBD, unlike a vast majority of medicines, appears to have no noticeable side effects and no lethal dose. Several lines of evidence, including animal and human studies, also support its effectiveness as an antipsychotic medicine.
One of the most promising studies was published in 2012. The study involved 39 people with schizophrenia, 20 who were given CBD and 19 who were given the antipsychotic drug amisulpride.
At the end of the four-week trial, those who received CBD showed the same levels of improvement as those who received amisulpride. But more importantly, CBD did not cause the hormonal and weight imbalances that amisulpride did.
“The results were amazing,” said Daniel Piomelli, Ph.D., a professor of pharmacology at the University of California-Irvine who co-authored the study.
“Not only was (CBD) as effective as standard antipsychotics, but it was also essentially free of the typical side effects seen with antipsychotic drugs.”
Unfortunately, despite raising excitement among others in the field, Dr. Piomelli’s findings have yet to be followed up. According to PsychCentral, barriers include CBD’s relationship to marijuana and the fact that it is a naturally-occurring compound, which makes it harder to patent as a new drug.
The authors of the latest study say that larger trials are necessary in order to bring the medicine to patients.
On the other hand, to get around the patenting issue, they note that identifying the source of CBD’s antipsychotic properties “could also lead to the design of new synthetic agents” that mimic its benefits.
The study received funding from the Netherlands Organization for Scientific Research

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