Infelizmente a pesquisa em geral está recheada de artigos com resultados falsos-positivos e isto inclui a psicologia, certamente. Todos sofrem com isso, mas eu diria principalmente nossos pacientes e usuários de serviços de saúde mental, pois nossas práticas profissionais ("psicologia: ciência e profissão") são (ou deveriam ser, na minha humilde opinião) baseadas em estudos científicos e menos em achismos. No entanto, quando nos baseamos em estudos que indicam resultados falsos-positivos, estamos aumentando o risco de comprometer nossa intervenção e trazer prejuízos aos nossos pacientes. Qual a solução? Estudar!:
1. Pesquisadores precisam se dedicar muitíssimo para reduzir ao máximo
as probabilidades de produzir resultados falsos-positivos.
2. Psicólogos (não importa a área de atuação) precisam saber ler um artigo científico e identificar problemas metodológicos e, consequentemente, o índice de resultados falsos-positivos, para a tomada de decisão em suas intervenções.
O nome disso é ética. Não há como intervir sem saber, sem estudar, sem se dedicar – no final das contas, estamos falando de vidas e, no caso do suicídio, risco de morte. Por isso, dentre as várias leituras que recomendo, aqui está uma importantíssima. Se você não lê em inglês, faça como eu fazia há alguns anos atrás: copie parágrafo por parágrafo do artigo, coloque no Google Tradutor e leia. Vale a pena, não só para você como profissional, mas para aqueles com quem você vai trabalhar.
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0956797611417632
2. Psicólogos (não importa a área de atuação) precisam saber ler um artigo científico e identificar problemas metodológicos e, consequentemente, o índice de resultados falsos-positivos, para a tomada de decisão em suas intervenções.
O nome disso é ética. Não há como intervir sem saber, sem estudar, sem se dedicar – no final das contas, estamos falando de vidas e, no caso do suicídio, risco de morte. Por isso, dentre as várias leituras que recomendo, aqui está uma importantíssima. Se você não lê em inglês, faça como eu fazia há alguns anos atrás: copie parágrafo por parágrafo do artigo, coloque no Google Tradutor e leia. Vale a pena, não só para você como profissional, mas para aqueles com quem você vai trabalhar.
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0956797611417632
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