Episode 21 Dr Jay Joseph: Why Schizophrenia Genetic Research is Running on Emptyhttps://www.youtube.com/watch?v=FkqqkNr53ic
his week on MIA Radio we interview Dr Jay Joseph. Dr Joseph is a clinical psychologist and author who brings a critical perspective to claims in the media and the academic literature that disordered genes underlie psychiatric disorders.
His most recent books are The Trouble with Twin Studies: A Reassessment of Twin Research in the Social and Behavioral Sciences and the 2017 e-book Schizophrenia and Genetics: The End of an Illusion.
In this interview, we discuss the evidence that psychiatry puts forward in support of the claim that mental disorders have an important genetic basis and the reasons why psychiatry is still searching after many decades of failed attempts.
In the episode we discuss: How Dr Joseph, as a clinical psychologist, came to be interested in the validity of the diagnosis of schizophrenia.
How he then became interested in the assertions by psychiatry that diagnoses such as schizophrenia had a genetic basis.
That he discovered that the evidence for genetic factors underlying major psychiatric disorders is very weak and based mainly on twin and adoption studies.
That, despite decades of work, there have been few if any discoveries of disordered genes that cause the major psychiatric disorders.
How twin and adoption studies are used to try and demonstrate the relationship between genetics and mental disorders.
That people are being told that their mental illness is genetically based which is not supported by evidence and it is rather like the chemical imbalance myth in this regard.
That a disorder or condition ‘running in the family’ means that it is ‘genetic’ is also a common misconception.
That psychiatry seems to be focused on finding the ‘cause’ of mental disorders within the body, rather than acknowledging that social and environmental factors are the main causes of trauma, distress, and psychological dysfunction.
To get in touch with us email: podcasts@madinamerica.com
© Mad in America 2017
Limitações da psiquiatria biomédica Controvérsia entre psiquiatras farmacológicos e reforma psiquiátrica Psiquiatria não comercial e íntegra Suporte para desmame de drogas psiquiátricas Concepções psicossociais Gerenciamento de benefícios/riscos dos psicoativos Acessibilidade para Deficiência psicossocial Psiquiatria com senso crítico Temas em Saúde Mental Prevenção quaternária Consumo informado Decisão compartilhada Autonomia "Movimento" de ex-usuários Alta psiquiátrica Justiça epistêmica
Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)
Essa avalanche de informações e conhecimento relacionada à saúde e despejada todos os dias sobre os indivíduos sem a menor cerimônia varia muito em termos de objetividade e credibilidade. Porém, é preciso admitir que ela consegue atrair cada vez mais a atenção pública para assuntos de saúde - e muda o relacionamento tradicional entre médicos e pacientes, encorajando os últimos a exercer uma atitude mais participativa na relação.
Ironicamente, enquanto os pacientes conquistam mais acesso às informações sobre saúde, os médicos têm cada vez menos tempo para estudar as últimas descobertas científicas ou para ler publicações da área - on-line ou não -, e mesmo para se comunicar adequadamente com especialistas de áreas relevantes e/ou com os próprios pacientes.
Além disso, enquanto os médicos precisam dominar conhecimentos sobre as diferentes condições de saúde de um grande número de pacientes cujos rostos eles mal conseguem lembrar, um paciente instruído, com acesso à internet, pode, na verdade, ter lido uma pesquisa mais recente do que o médico sobre sua doença específica.
Os pacientes chegam ao consultório com paginas impressas contendo o material que pesquisaram na internet, fotocópias de artigos da Physician's Desk Reference, ou recorte de outras revistas e anuários médicos. Eles fazem perguntas e não ficam mais reverenciando a figura do médico, com seu imaculado avental branco.
Aqui as mudanças no relacionamento com os fundamentos profundos do tempo e conhecimento alteraram completamente a realidade médica.
Livro: Riqueza Revolucionária - O significado da riqueza no futuro
Aviso!
Aviso!
A maioria das drogas psiquiátricas pode causar reações de abstinência, incluindo reações emocionais e físicas com risco de vida. Portanto, não é apenas perigoso iniciar drogas psiquiátricas, também pode ser perigoso pará-las.
Retirada de drogas psiquiátricas deve ser feita cuidadosamente sob supervisão clínica experiente. [Se possível] Os métodos para retirar-se com segurança das drogas psiquiátricas são discutidos no livro do Dr. Breggin: A abstinência de drogas psiquiátricas: um guia para prescritores, terapeutas, pacientes e suas famílias.
Observação: Esse site pode aumentar bastante as chances do seu psiquiatra biológico piorar o seu prognóstico, sua família recorrer a internação psiquiátrica e serem prescritas injeções de depósito (duração maior). É mais indicado descontinuar drogas psicoativas com apoio da família e psiquiatra biológico ou pelo menos consentir a ingestão de cápsulas para não aumentar o custo do tratamento desnecessariamente.
Observação 2: Esse blogue pode alimentar esperanças de que os familiares ou psiquiatras biológicos podem mudar e começar a ouvir os pacientes e se relacionarem de igual para igual e racionalmente.
A mudança de familiares e psiquiatras biológicos é uma tarefa ingrata e provavelmente impossível.
https://breggin.com/the-reform-work-of-peter-gotzsche-md/
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário