A atribuição de um diagnóstico de um transtorno crônico, sem cura, pode ter sérias implicações na atuação dos educadores. Explicações biológicas podem passar a substituir explicações comportamentais, o que, por sua vez, não contribui para uma visão dinâmica e questionadora de práticas educativas realmente efetivas para uma determinada criança. As explicações biológicas podem complementar, porém não substituem as explicações comportamentais (Cavalcante e Tourinho, 1998; Vasconcelos, 2001, 2002). Na abordagem analítico-comportamental, limites biológicos não podem ser considerados sinônimos de limites comportamentais (Roche e Barnes, 1997).
“Rodrigues, J. A. Ribeiro, M. R. (2007). Análise do Comportamento - Pesquisa, Teoria e Aplicação"
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