Aristóteles considerava os filhos como propriedade do pai. Com base em que não pode haver injustiça "no sentido absoluto" em relação ao que é próprio, ele raciocinou que um pai não pode ser injusto com seu próprio filho. Até que os filhos atinjam a maioridade, segundo Aristóteles, eles, como os bens móveis de seu pai, são, por assim dizer, "parte de si mesmos" e, como "ninguém escolhe se machucar", não pode haver "injustiça consigo mesmo". e, portanto, nenhuma injustiça cometida pelo pai para com uma criança. (Ética a Nicômaco 5.6, 1134b8-12) Com nossa consciência atual do abuso infantil, podemos achar essas palavras difíceis de levar a sério. No entanto, em certos aspectos importantes, não nos afastamos muito da visão expressa por Aristóteles.
https://stanford.library.sydney.edu.au/archives/sum2009/entries/childhood/
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