O aplicativo Ingred lê o rótulo de cosméticos e alimentos, identifica ingredientes prejudiciais e descreve os efeitos. Um dos tipos de ingredientes são os químicos disruptores endócrinos que a autora de Coquetel Tóxico (Toxic cocktail, ed. Oxford) descreve em seu livro. Segundo a autora esses compostos químicos prejudicam o Quociente intelectual desde o útero até crianças com idades maiores, assim como prejudicam o sistema endócrino e a tireóide de adultos.
Limitações da psiquiatria biomédica Controvérsias entre psiquiatras conservadores e reforma psiquiátrica Psiquiatria não comercial e íntegra Suporte para desmame de drogas psiquiátricas Concepções psicossociais Gerenciamento de benefícios/riscos dos psicoativos Acessibilidade para Deficiência psicossocial Psiquiatria com senso crítico Temas em Saúde Mental Prevenção quaternária Consumo informado Decisão compartilhada Autonomia "Movimento" de ex-usuários Alta psiquiátrica Justiça epistêmica
Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)
Aviso!
sexta-feira, 25 de outubro de 2024
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
Tornar-se gênio (Bertrand Russel)
quarta-feira, 18 de janeiro de 2023
STARTS (Esquizofrenia e EMT)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021
Mensuração mental, racismo e seleção de pessoas
Traços
Capítulo 13 em Ciência e comportamento humano, "Função versus aspecto," pode oferecer uma saída contra as implicações racistas da mensuração mental. Seleção das pessoas certas se torna menos importante quando começamos a olhar para o controle. É o problema encontrar melhores estudantes - ou prover melhor ensino? Encontrar trabalhadores mais energéticos - ou arranjar melhores sistemas de incentivo? Se nós pudéssemos parar de olhar para a pessoa e olhar ao invés disso para histórias antecedentes, genética ou individual, nós poderíamos começar a agir mais efetivamente.
Notebooks, Skinner (1980)
quinta-feira, 10 de maio de 2018
The Myth of Intelligence
Document Type
ArticleAbstract
Since the beginning of the 20th century, intelligence has been conceptualized as a qualitatively unique faculty (or faculties) with a relatively fixed quantity that individuals possess and that can be tested by conventional intelligence tests. Despite the logical errors of reification and circular reasoning involved in this essentialistic conceptualization, this view of intelligence has persisted until the present, with psychologists still debating how many and what types of intelligence there are. This paper argues that a concept of intelligence as anything more than a label for various behaviors in their contexts is a myth and that a truly scientific understanding of the behaviors said to reflect intelligence can come only from a functional analysis of those behaviors in the contexts in which they are observed. A functional approach can lead to more productive methods for measuring and teaching intelligent behavior.Recommended Citation
https://www.researchgate.net/publication/266418013_The_myth_of_intelligence