Pacientes produtores ativos de saúde (prosumo)

Essa avalanche de informações e conhecimento relacionada à saúde e despejada todos os dias sobre os indivíduos sem a menor cerimônia varia muito em termos de objetividade e credibilidade. Porém, é preciso admitir que ela consegue atrair cada vez mais a atenção pública para assuntos de saúde - e muda o relacionamento tradicional entre médicos e pacientes, encorajando os últimos a exercer uma atitude mais participativa na relação. Ironicamente, enquanto os pacientes conquistam mais acesso às informações sobre saúde, os médicos têm cada vez menos tempo para estudar as últimas descobertas científicas ou para ler publicações da área - on-line ou não -, e mesmo para se comunicar adequadamente com especialistas de áreas relevantes e/ou com os próprios pacientes. Além disso, enquanto os médicos precisam dominar conhecimentos sobre as diferentes condições de saúde de um grande número de pacientes cujos rostos eles mal conseguem lembrar, um paciente instruído, com acesso à internet, pode, na verdade, ter lido uma pesquisa mais recente do que o médico sobre sua doença específica. Os pacientes chegam ao consultório com paginas impressas contendo o material que pesquisaram na internet, fotocópias de artigos da Physician's Desk Reference, ou recorte de outras revistas e anuários médicos. Eles fazem perguntas e não ficam mais reverenciando a figura do médico, com seu imaculado avental branco. Aqui as mudanças no relacionamento com os fundamentos profundos do tempo e conhecimento alteraram completamente a realidade médica. Livro: Riqueza Revolucionária - O significado da riqueza no futuro

Aviso!

Aviso! A maioria das drogas psiquiátricas pode causar reações de abstinência, incluindo reações emocionais e físicas com risco de vida. Portanto, não é apenas perigoso iniciar drogas psiquiátricas, também pode ser perigoso pará-las. Retirada de drogas psiquiátricas deve ser feita cuidadosamente sob supervisão clínica experiente. [Se possível] Os métodos para retirar-se com segurança das drogas psiquiátricas são discutidos no livro do Dr. Breggin: A abstinência de drogas psiquiátricas: um guia para prescritores, terapeutas, pacientes e suas famílias. Observação: Esse site pode aumentar bastante as chances do seu psiquiatra biológico piorar o seu prognóstico, sua família recorrer a internação psiquiátrica e serem prescritas injeções de depósito (duração maior). É mais indicado descontinuar drogas psicoativas com apoio da família e psiquiatra biológico ou pelo menos consentir a ingestão de cápsulas para não aumentar o custo do tratamento desnecessariamente. Observação 2: Esse blogue pode alimentar esperanças de que os familiares ou psiquiatras biológicos podem mudar e começar a ouvir os pacientes e se relacionarem de igual para igual e racionalmente. A mudança de familiares e psiquiatras biológicos é uma tarefa ingrata e provavelmente impossível. https://breggin.com/the-reform-work-of-peter-gotzsche-md/

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Harvard Professor Says Prescription Drugs Are Killing Population



Harvard Professor Says Prescription Drugs Are Killing Population

Harvard Professor claims that prescription drugs are killing the population
A Harvard Professor has claimed that prescription drugs are not only ineffective at treating most illnesses, but are actually killing the population. 
Arnold Seymour Relman, professor of Medicine at Harvard University and former Editor-in-Chief of the New England Medical Journal says:
“The medical profession is being bought by the pharmaceutical industry, not only in terms of practice of medicine, but also in terms of teaching and research. The academic institutions of this country are allowing themselves to be the paid agents of the pharmaceutical industry. I think it’s disgraceful.”
Trueactivist.com reports:
The pharmaceutical industry is the most prevalent medicine industry worldwide, as it is hypothesized that the medicines provided by it quickly gives respite from ailments and treats a person, despite of the fact that thousands of people die every year from prescription drug use.

According to a new study, almost 80 percent of meta–analyses had some sort of industry tie-up, either through sponsorship or speaking fees, research grants and things like that, which again leads to the fact that drugs may help someone by giving some sort of relief or lowering pain, but they can also cause a large amount of harm.
These drugs can instantly relieve acute pain and distress. But the treatment of chronic diseases poses a grave problem. Thus, in relieving a diseased condition, other abnormal physiological and pathological problems may develop. The side effects from these drugs can range from mild side effects like fatigue and constipation, to strong side effects like suicidal thoughts, insomnia, coma, severe infection and so on.
“Any drug causing more side effects than benefits will not be called a medicine. It would rather be called a poison.”
Here, we are talking about antidepressants. Dr. Peter Gotzsche, co-founder of Cochrane Collaboration (the world’s foremost body in assessing medical evidence), is currently working to make the world aware of the fact that the side effects associated with the several pharmaceutical grade drugs are actually killing people all over the world. According to his research, 100,000 people in the United States alone die each year from the side effects of correctly-used prescription drugs. He published many papers reasoning the fact that antidepressants are making people suffer with its harmful effects to a large extent.
In context of antidepressants, recent example is a study published in the British Medical Journal by researchers at the Nordic Cochrane Centre in Copenhagen. It states that the pharmaceutical companies are not disclosing all information regarding the results of their drug trials.
Tamang Sharma, a PhD student at Cochrane and lead author of the study, said:
“We found that a lot of appendices were often only available upon request to the authorities, and the authorities had never requested them. I’m actually kind of scared about how bad the actual situation would be if we had the complete data.”
This is not the first time that the pharmaceutical companies are portraying only the half truth of their drug trials to get the antidepressants on to the shelves. There are many other examples where we can see that the drug companies are selling their drugs on the basis of a bunch of lies and half-told truths.

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