Me chamou atenção na Conferência internacional sobre retirada de drogas psiquiátricas do IIPDW da Inglaterra a menção da depressão como uma experiência. Para mim, isso ressoa com uma forma de pensar que estou gostando recentemente: as múltiplas formas de realização do que está classificado sob um mesmo nome (fisicalismo de ocorrência em questões psicofísicas).
A depressão como experiência pode ter diversos mecanismos determinantes: dificuldades socioeconômicas, sociais, de gênero, culturais, econômicas, afetivo-sexuais, etc. Ou diversas dificuldades com a saúde física quando é o corpo. Qualquer coisa que não produza bem-estar e animação.
Obs: Posso ter roubado um pouco no uso do conceito de fisicalismo de ocorrência porque não sei o escopo do conceito.
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