O modelo social aponta
criticamente para o modo como a sociedade se organiza, desconsiderando a diversidade das
pessoas e excluindo pessoas com deficiência de meios sociais e políticos. Este modelo
identifica três barreiras principais que a pessoa com deficiência enfrenta: barreiras de
acessibilidade, institucional e atitudinais. Acredita-se que superando estas barreiras haverá um
impacto benéfico para toda a comunidade.
O modelo social tem permitido à pessoa com deficiência retomar o controle de sua própria
vida e ainda ter o poder de tomar decisões nos meios sociais, participando ativa e
politicamente de sua comunidade. Esta abordagem leva a compreender que o problema não
está na pessoa ou na sua deficiência, mas que a deficiência assume uma dimensão social que
leva à exclusão. Este modelo argumenta do ponto de vista sociopolítico, que a deficiência
resulta da falha da sociedade, como explica Shakespeare (2006). Com uma perspectiva
diferente sobre deficiência, este modelo apresenta paralelos entre as doutrinas de igualdade,
buscando oportunidades numa base equitativa. Levada à sua conclusão lógica, não haveria
deficiência dentro de uma sociedade plenamente desenvolvida.
A partir dos preceitos do Modelo Social, podem-se apontar modelos que surgem para auxiliar a compreensão de ocorrências econômicas e sociais frente à deficiência: Modelo baseado em Direitos – inspirado em estratégias de movimentos sociais em defesa dos direitos civis; Modelo da Capacidade / Empowering - a pessoa com deficiência e sua família definem o curso do seu tratamento e dos serviços prestados; Modelo de Mercado - foco no empoderamento econômico; Modelo Social Adaptado: apesar de a pessoa com deficiência ter limitações, a sociedade ainda é mais limitadora do que a deficiência em si. Modelo Spectrum de Deficiência: refere-se à audibilidade, visibilidade e sensibilidade da deficiência. Ou seja, a entidade ou a essência do que a deficiência revela na pessoa; Modelo Econômico – a deficiência é definida como um custo social causado pelos recursos voltados para pessoa com deficiência e pela sua produtividade limitada no trabalho, em relação às pessoas sem deficiência.
A partir dos preceitos do Modelo Social, podem-se apontar modelos que surgem para auxiliar a compreensão de ocorrências econômicas e sociais frente à deficiência: Modelo baseado em Direitos – inspirado em estratégias de movimentos sociais em defesa dos direitos civis; Modelo da Capacidade / Empowering - a pessoa com deficiência e sua família definem o curso do seu tratamento e dos serviços prestados; Modelo de Mercado - foco no empoderamento econômico; Modelo Social Adaptado: apesar de a pessoa com deficiência ter limitações, a sociedade ainda é mais limitadora do que a deficiência em si. Modelo Spectrum de Deficiência: refere-se à audibilidade, visibilidade e sensibilidade da deficiência. Ou seja, a entidade ou a essência do que a deficiência revela na pessoa; Modelo Econômico – a deficiência é definida como um custo social causado pelos recursos voltados para pessoa com deficiência e pela sua produtividade limitada no trabalho, em relação às pessoas sem deficiência.
http://www.espanholacessivel.ufc.br/modelo.pdf
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