Raramente um psiquiatra passa a dose mínima "necessária". Quase sempre o paciente psiquiátrico toma mais do que o necessário. Portanto, não faz sentido dizer que tomar 70% da dose anterior ao trocar para um genérico provoque crises.
Além disso, há uma descontextualização da vida do paciente. Está sempre fazendo ajustes no medicamento. Então quando acontece algo diferente na vida atribui a alguma mudança na prescrição (dose, retirada, princípio ativo).
O paciente não deveria acreditar apenas no medicamento como solução para tudo. Esse negócio de ficar eternamente ajustando prescrição é um lixo.
O paciente não deveria acreditar apenas no medicamento como solução para tudo. Esse negócio de ficar eternamente ajustando prescrição é um lixo.
A ideia do genérico é algo bacana, seguro e eficaz.
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