O pai do rapaz sem perspicácia chegou mais perto das causas reais. Ele descreveu a si mesmo como um viciado em armas - sempre caçando - criando seus garotos para atirar. O garoto estava na Marinha - ensinado a atirar novamente. Atirar de uma torre relembra do assassinato do presidente Kennedy, também em Texas.
Mas a história ambiental recebe pouca atenção. As ficções mentais e fisiológicas prevalecem. Qualquer que seja o efeito, se algum, que o tumor teve, não causou o comportamento de pegar um arsenal de armas e munição para a torre, fazer um barricada nas portas, e atirar em pessoas inocentes. Não pôde nem interferir com a "inibição cortical normalmente suprimindo tal comportamento", ou se interferiu, nós ainda temos que explicar o comportamento.
Notebooks, Skinner (1980)
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