Às vezes não tenho tanta certeza de quem tem
o direito de dizer quando uma pessoa está louca e quando não. Às vezes penso que nenhum de nós é totalmente louco e que nenhum de nós é totalmente são até que nosso equilíbrio diga ele é desse jeito.
É como se não importasse o que o sujeito faz, mas a forma como a maioria das pessoas o vê quando ele faz.
WILLIAM FAULKNER, Enquanto eu agonizo
(São Paulo, Mandarim, 2001, tradução de Wladir Dupont).
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