Quanto aos usuários/as, alguns conseguem romper
com a prescrição dada pelo diagnóstico, e até
fazer deslocamentos, ainda que precários, a
partir de alguns requisitos, como saber falar
em público, pertencer a uma classe social
mais favorecida economicamente e compar-
tilhar um conjunto de expressões/palavras
tidas como ‘científicas’, tal como a nomen-
clatura médica, por exemplo.
Loucos/as, pacientes, usuários/as, experientes: o estatuto dos sujeitos no contexto da reforma psiquiátrica brasileira
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