Há um analista do comportamento que faz parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) que medica todos os clientes e afirma que há grandes nomes na análise do comportamento no Brasil que são "atrasados" porque afirmam que psicofarmacologia é dispensável. O rogresso" seria rejeitar a tradição de Ullman e Krasner e adotar a "novidade como progresso", a "quarta onda", a última novidade.
Eu já vi analistas do comportamentos induzirem ou inculcarem o modelo médico no cliente através de indicação de psiquiatra organicista e que depois não identifica em toda extensão porque o cliente está falando em incapacidade e aposentadoria. Se há dificuldades de ajuste às exigências ambientais isso por si só não levaria à crença na incapacidade e necessidade de aposentadoria. É só somente com a inculcação do modelo médico no cliente (intraverbal) que o paciente chegaria a essa conclusão.
A percepção dos prejuízos da medicalização, dos conceitos do modelo médico ou dos efeitos negativos dos psicofármacos, é amenizada pela terapia comportamental. Por um lado prejudica com a medicalização e do outro lado ameniza.
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