Stephen Jay Gould afirma:
A pesquisa tem mostrado que os humanos são ineptos para tratar de problemas que envolvem probabilidades e as interações de variáveis complexas - como a natureza e a criação. "As pessoas não compreendem que, se os genes e a cultura interagem - e eles certamente interagem -, não se pode dizer que a proporção seja 20% de genes e 80% de meio ambiente. Não se pode afirmar uma coisa dessas. Não tem sentido. A propriedade emergente é a propriedade emergente, é só o que se pode dizer a respeito."
No livro O fim da ciência
Autor: John Horgan
Comentário anônimo:
Na química, um interacionista a moda do interacionismo genes - culturas, diria a mistura entre ouro, hidrocloreto e ácido cítrico, desembocaria numa mistura de modo a poder medir quantidade de ouro, de hidrocloreto e ácido... Não poderiam estar mais do que errado. Pois o resultado dessa mistura não é uma substância comensurável atomistamente a partir das prioridades das substancias somados e combinados, mas uma nova substancia não previsível: o cloreto.
Do mesmo jeito que essa coisa que é fruto de muitas fontes tais como genes, carbono, água, bactérias... cultura...e que eu posso chamar de Pedro Lallo ou num conceito mais bruto e menos concreto : self. Não dá para dizer que Pedro Lallo tem 35,5 % de genes, 42% de bactérias, 12% de cultura.
Os genes não funcionam assim. Não li muito Gould, mas provavelmente sua concepção de genes é a mesma do lewontin em especial quando ele explica que não há genes homossexual e nunca terá pq genes não funciona desse modo que podemos chamar de problema simples da complexidade segundo Weaver capaz de ser explicado pela mecânica clássica.
Não faz sentido pressupor que são coisas separadas que agem de modo somatório, analítico, ou pressupor um monismo mas poder separar metodologicamente de modo a compreender o seu resultado que seria somatório. Para a teoria dos sistemas complexos isso não faz o menor sentido, é como querer entender o "vivo" do organismo vivo separando o organismo vivo e depois somar achando que compreendeu algumas coisa. Mas o organismo esta morto. Por isso o 'Not in our genes'.
Comentário anônimo:
Na química, um interacionista a moda do interacionismo genes - culturas, diria a mistura entre ouro, hidrocloreto e ácido cítrico, desembocaria numa mistura de modo a poder medir quantidade de ouro, de hidrocloreto e ácido... Não poderiam estar mais do que errado. Pois o resultado dessa mistura não é uma substância comensurável atomistamente a partir das prioridades das substancias somados e combinados, mas uma nova substancia não previsível: o cloreto.
Do mesmo jeito que essa coisa que é fruto de muitas fontes tais como genes, carbono, água, bactérias... cultura...e que eu posso chamar de Pedro Lallo ou num conceito mais bruto e menos concreto : self. Não dá para dizer que Pedro Lallo tem 35,5 % de genes, 42% de bactérias, 12% de cultura.
Os genes não funcionam assim. Não li muito Gould, mas provavelmente sua concepção de genes é a mesma do lewontin em especial quando ele explica que não há genes homossexual e nunca terá pq genes não funciona desse modo que podemos chamar de problema simples da complexidade segundo Weaver capaz de ser explicado pela mecânica clássica.
Não faz sentido pressupor que são coisas separadas que agem de modo somatório, analítico, ou pressupor um monismo mas poder separar metodologicamente de modo a compreender o seu resultado que seria somatório. Para a teoria dos sistemas complexos isso não faz o menor sentido, é como querer entender o "vivo" do organismo vivo separando o organismo vivo e depois somar achando que compreendeu algumas coisa. Mas o organismo esta morto. Por isso o 'Not in our genes'.
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