Do que ele falou sobre a eficácia dos medicamentos, há alguns artigos que indiretamente levam a crer que não é que são ineficazes, mas funcionam em apenas um espectro de um transtorno. Ou seja, o medicamento funciona, é a classificação do transtorno que é demasiadamente abrangente. O que poderia levar a sintomas semelhantes para causas bioquímicas diferentes. E eu não estou falando coisas do tipo depressão maior e episódio depressivo no Transtorno Bipolar, estou querendo dizer: Depressão respondente ao medicamento X e Depressão não respondente a tal medicamento (Estudante de neurociência anônimo)
A psicoterapia é muito menos responsiva e eficiente do que a medicação psiquiátrica. Na verdade a medicação é a única coisa com eficiência suficiente para ser considerada tratamento dentro de patamares clínicos.
A causa do trauma/transtorno quando existe uma interação além do efeito puramente endócrino tem tratamento necessário e esse fica todo sobre o encargo do paciente que deve descobrir e vencer ele sozinho porque ninguém ajuda de forma eficiente (e esses protocolos do paradigma culturalista de recortes sociais em posições de estrutura, já se comprovou como demonstrado por dezenas de estudos danoso, assim como o paradigma desmedicamentoso vem aumentando o índice de suicídios onde é aplicado).
Todavia medicamentos psiquiátricos são pouco eficientes se comparados a medicamentos para outras doenças e isso se deve a falta de especificidade e falta de cuidado para diagnósticos específicos sem definições muito amplas e a falta de atenção ao perfil fisiológico do paciente. Os cérebros humanos não são iguais, as diferenças por sexo por exemplo são significativas assim como as vias de dispersão, acreditar que os mesmos anti-psicoticos e anti-depressivos serão eficazes nas duas populações é contrária a toda evidencia que temos. (Profissional de farmácia que trabalha com testes genéticos)
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